Capítulo 1

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Kyara Bianchi Foster

Kyara Bianchi Foster

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Era uma vez... a história poderia ser um conto de fadas, ter o tão sonhado felizes para sempre, mas a verdade e que não existe contos de fadas na realidade, o porquê não sei não existem príncipes encantado em cavalo branco.

Meu nome e Kyara Bianchi Foster tenho 28 anos, nasci no sul da Itália em uma cidade chamada Bari que tem 324.198 habitantes e estou tentando me descobrir, meu nome e uma mistura de nações, meu nome e sobrenome vem do italiano, e o meu segundo sobrenome do lado do meu pai e que é descendente de ingleses.

Sofri bullying pelo meu nome e por outras coisas desde pequena, mas há quem reclamar? Meus pais viviam mais fora de casa do que dentro dela, quando estavam em casa ficavam em seus escritórios discutindo assuntos de emprego.

Minha mãe dona Norma Bianchi Foster era advogada de primeira, em quase todos os casos que pegava conseguia sair de lá com a vitória, só teve um caso que perdeu, mas isso prefiro não comentar por enquanto. Meu pai senhor Vincenzo Foster era um CEO de uma empresa de construções, vivia viajando para verificar de perto o andamento das obras.

Eu sempre vinha em segundo plano na vidas deles, fui criada por dona Marta a governanta e também minha babá, mas me divertia e as vezes levava broncas por alguns erros que logo eram corrigidos.

Não estava nos planos dos meus pais que no auge de suas carreiras se casarem e criarem um bebê, mas aconteceu e acho que não se amavam só aconteceu de minha mãe engravidar do meu pai depois de uma festa da empresa dele, um caso de uma noite que gerou uma criança no caso eu.

Mas aqui estou sentada a mesa ao lado de dois desconhecidos para mim que se intitulavam ser meus pais, estão tão concentrados em terminarem logo o jantar raro em família que se quer falavam algo ou olhavam para mim.

Não aguentando mais ser segundo plano na vida deles decidi fazer algo que como minha mãe Marta diz: "Não e digno de uma dama de respeito", mas iria fazer pelo meu próprio bem e para me sentir finalmente livre, então seja o que Deus quiser.

Parei de comer coloquei meus talheres ao lado do prato limpei a minha boca com o guardanapo, empurrei a cadeira que fez um barulho alto chamando a atenção dos dois para mim, estava saindo da sala de jantar quando minha mãe se pronunciou:

- Não terminamos o jantar Kyara, volte já aqui. – sorri por ela ainda lembrar meu nome, virei-me e pronunciei.

- Mas eu sim, dona Norma, se me derem licença. – antes que pudesse voltar meu caminho meu pai se pronunciou.

- Como ousa falar com sua mãe assim Kyara? Você nos deve respeito somos seus pais. – sua frase me arrancou risadas que foram ouvidas por toda a sala, mas não os agradou e antes que dissessem alguma coisa me pus a fala.

- Mãe? Pais? Engraçado essas palavras sair da sua boca senhor Vincenzo. Mas essas palavras saíram do meu vocabulário, desde que tinha oito anos. – meu pai bateu na mesa assustando minha mãe, mas não a mim.

DESCOBRINDO O VERDADEIRO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora