Contos da Josi - Parte 2

10 - Redimido

Acordo toda preguiçosa. Meu corpo ainda ferve de excitação.

"Isso não passa" penso rindo enquanto levanto nua da cama.

Flavio não está no quarto.

Não acho estranho. Não o conheço tão bem assim.

Vou para o banheiro. Que por sinal é do tamanho do meu quarto em casa.

Meu sorriso aumenta ao ver a banheira.

Sigo as instruções de como usar e entro.

Fico ali relaxada. Meu tesão não diminui mesmo ali. Resolvo me tocar.

Começo a gemer alto quando a porta do banheiro abre e Flavio entra. Fico sem graça.

- Brincando sozinha? – ele indaga com uma carinha safada.

- Você não estava aqui – aceno para que ele entre.

- Que tal fazermos uma coisa antes – ele acena para que eu saia da banheira.

- Ah! – exclamo – Vem aqui.

Flavio sorri e estica a mão para mim. Suspiro e a seguro saindo e indo junto com ele.

Há uma mesa com um café da manhã montado.

- Eu ia levar no quarto. Mas era muita coisa – Flavio parece sem graça.

- Nossa! – fico embasbacada.

Dou um selinho nele. Isso não me satisfaz. Tento manter o controle.

Sentamos a mesa e começamos a comer.

Eu completamente nua e ele com um short tactel e uma camiseta de algum super-herói.

Termino de comer e vou sentar no colo dele.

Beijamo-nos por um longo tempo. Eu rebolando em seu colo e sentindo cada vez mais os centímetros aumentarem.

Levanto e vou até o banheiro. Aceno para que ele venha também.

Flavio levanta e tira a roupa.

Entramos na banheira e ficamos apenas nas provocações. Mas estou louca de tanto tesão.

Viro de costa para ele e o olho com desejo.

Lentamente sinto seu brinquedo começar a brincar com a minha bonequinha.

Os movimentos são lentos e os gemidos leves.

Meus olhos reviram e meu sorriso não sai do rosto.

Aos poucos Flavio aumenta a velocidade e meus gemidos ficam mais altos.

Sinto um jato sobre minha bunda e logo em seguida a brincadeira continua e sorrio.

Minhas pernas começam a querer falhar. Meu sorriso só aumenta.

Fico ofegante e sinto outro jato sobre minha bunda.

Ele beija meu pescoço. Viro-me e lhe dou um beijo longamente demorado.

- Está redimido mocinho – afirmo.