Frankness

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(Olá pecadores.

Como foi dito, estou renovando os capítulos e trazendo para vocês uma obra confortante e.. digamos equilibrada, então não estranhem a mudança e os capítulos incompletos, okay!)

 digamos equilibrada, então não estranhem a mudança e os capítulos incompletos, okay!)

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A introdução do meu dia majestoso é irritante. Raios de luz incomodam meu rosto inchado pela noite de sono, levanto me com os olhos levemente enrugados e um pouco chateada por Liv ter acendido as velas e lampiões, já que nesta masmorra, só admiramos água. Levanto-me da cama sonolenta, a camisola me parece um pouco curta então a cubro com um roupão.

—Bom dia, flor do dia— Uma Avery segura uma risada ao me ver, estou semelhante a um bicho papão de criança. —Bom dia— Bocejo e ergui os braços me espreguiçando.

Decido tomar um ducha bem demorada e que ajudou a melhorar o mau-humor. Me observando no espelho, agora sim está melhor.

Buscando algo novo e importuno, parcialmente... indecente —Livia, sabe se saias muito curtas são proibidas ao ponto de uma detenção?— Questiono arrastando os cabides e encontrando a peça perfeita. —Uma pergunta específica, qual a ocasião? Não está querendo mostrar seu bumbum valioso, está?— Sua voz é curiosa demais e tensa, a mesma brota perto de mim.

—Não imagine isto— Digo para a mesma, frustrada com sua fala.

Corro para o banheiro novamente e me visto, meus peitos cobertos pelo sutiã vermelho de renda e uma calcinha fina.  E por fim a saia minúscula, um corpo de dezessete e uma saia de quatorze, magnífico. Posso dizer que sou baixinha, mas não ao ponto de quando era uma menininha dócil e inocente.

Observo a mesma emendando no meu corpo como pode, trazendo um molde magnífico nos quadris simétrico. Viro de costas e espio através do ombro se algo está tão visível assim.

Coloco uma meia longa, tanto que minhas coxas ficam sensualmente expostas. Caso algum vento impiedoso de arrastar poeiras do solo venha, a capa pode ajudar.

Desço na comunal, faltando uma pequena quantidade de tempo para as aulas iniciarem. Alunos sentados em sofás e em cadeiras, conversando. Livros fora da literatura de estudos em minhas mãos, um romance platônico que o mesmo manuscrito me fez amar.

Não obtenho muitos olhares e nem cochichos, fico contente com o silêncio permanecido do lugar. Como me encontro com tremenda fome, apanho uma maçã tão avermelhada e abocanho indo em direção ao salão principal para ingerir algo decente. Um sanduíche e tostadas, talvez? E uma água de Gilly.

Estou preparada para a próxima aula, acabo esbarrando com Draco, pela incapacidade de enxergar por onde ando, bato meu nariz brutalmente no seu peitoral. —Aí!— Exclamo levando minha mão ao nariz dolorido e olhando para cima, a figura platinada me encarando furiosa. —Olhe por onde anda, Greengrass — Draco diz limpando o local.

Perdition | Draco Malfoy 18+Onde histórias criam vida. Descubra agora