Wednesday x Enid (•Wenclair)

9• "Você tem tudo de mim agora" (parte 2) hot⚠️

Obrigada pelo carinho! Eu tive uns problemas pessoais então demorei pra lançar o capítulo anterior,mas esse aqui eu espero que saia mais rápido! Eu amo vocês, vocês são incríveis e eu quero que vocês deixem sugestões aqui dos próximos capítulos.

⚠️Conteúdo sexual⚠️

Gente sério tem conteudo sexual explicito! Eu estou falando de duas meninas prestes a fazer dezessete anos, que namoram e dividem o quarto. Se você tem a idade parecida e namora, você sabe como nessa época a gente fica meio viajado com umas coisas que a nossa mente faz,então ao invés de reclamar apenas não leia. Mas sinto informar...Essa é a realidade! Se você não olha pra sua namorada e quer devorar ela inteira, tá namorando errado. (A menos que você seja aro ou ace isso é particular seu.)

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Banheiro

Enid deixava que a água gelada caísse sobre seu corpo como uma medida desesperada de que o calor que irradiava de sua pele ficasse menos potente. Os lobos ficavam febris ao sentir emoções intensas,suas peles pareciam a superfície de um metal quente condutor de calor, no entanto não chegava a ser febre propriamente dita já que para isso ela precisaria estar com frio,mas não...Enid queimava, entraria em combustão. A água molhava seu corpo, suas gotas descendo por seus pontos mais sensíveis, onde pulsava,latejava dolorosamente. Wednesday contra a parede, lhe olhando tão cúmplice, tão bonita, seus lábios entreabertos, completamente sem fôlego dentro dos pulmões para sustenta-los e sem forças para se manter sã, com vontade de afundar seus dentes na carne dela e marca-la para o resto da vida. Como aconteciam com os lobos ao encontrar seu parceiro.

Já havia sentido coisas assim com ela antes,mas depois da transformação tudo triplicou e havia se tornado uma tortura passar seus dedos na pele macia, na barriga lisinha da morena e não arranha-la. Ouvi-la emitir um som tão obsceno com a boca quando mordeu seus lábios e chupou...O cérebro de Enid funcionava como um loop que a deixava quente e excitada, e foi refém das lembranças recentes que a mesma deslizou seus dedos curiosos para o meio de suas pernas, por entre as dobras molhadas da própria excitação e soltou um gemido manhoso sentindo sua entrada se apertar e expulsar mais do seu tesão formando a lubrificação natural.

-Ai meu deus...Wednesday! - Revirou os olhos juntando os joelhos, parecia que seu interior precisava ser preenchido o mais rápido possível, estava vazia sem nada dentro. O nome da namorada escapou por sua boca, porque só as mãos dela podiam remediar aquela auto tortura. - Wednesday por favor...mais...

Em outros momentos se sentiria mal de realizar tal ato pensando em Wednesday, sentia que precisava respeita-la a todo custo, não importava o quão sexy ela ficava com roupas de esgrima. Mas era sua primeira experiência com masturbação desde a pré adolescência, no chuveiro da casa da namorada depois de um beijo cheio de volúpia no corredor, sequer chegaram até a cama.

Os dedos da loira pressionaram, circulavam e maltratavam o ponto mais tenso, latejando em um tesão lascivo e doloroso, insuficiente. E quanto mais frenético ficava, quanto mais ela se empinava apoiando o corpo na parede do banheiro, encostando a testa nos azulejos gelados, mais queria Wednesday, mais chamava por ela baixinho imaginando cenários fictícios na própria mente. Não tinha experiência com sexo,mas lia muitas fanfics devido ao seu interesse por grupos de kpop, era muito fantasioso, claramente fugia da realidade,mas era o que tinha pra sua mente trabalhar, e quando estava perto de gozar, com tudo melado descendo pelas coxas, delirando febril, quente mesmo embaixo da água fria, ela conseguia ouvir a voz de Wednesday em sua mente.

"Goza Enid... Goza na minha boca."

Wednesday jamais disse algo assim para ela e Enid se considerava uma pessoa livre de vícios, no entanto os lábios da morena a faziam escrava de querer beija-los, tão macios, tão gostosos de chupar, morder...Seus dedos pressionaram um ponto tão sensível e delicado, imaginou por um mísero instante como seria sentir os lábios que amava beijar, no ponto sensível em que seu dedo se esforçava pra aliviar, e quase desfaleceu em orgasmos apoiada no box ofegante.