Dá saga "A linhagem amaldiçoada"
Hepatologia livro 2
Há certas coisas no mundo que não foram feitas para serem encontradas.
A vida imortal de Kayo Dominguez, um vampiro atormentado pelo amor perdido. Sua história começa como humano, apaixonado po...
Durante a aula de educação física, o grupo Nox estava reunido. As garotas, sentadas na arquibancada, observavam os garotos jogar futebol. Era um treino decisivo para determinar quem seria o novo capitão do time, mas o treinador ainda não havia feito sua escolha. Thalia, com uma lata de refrigerante na mão, olhava perplexa para suas amigas.
— Então, deixem-me ver se entendi, — começou Thalia, — vocês causaram uma confusão na cantina por minha causa? Foi para me defender daquelas vacas? É por isso que não as vejo mais na escola?
Loren, com um sorriso malicioso, respondeu. — Sim, e como fiquei suja! Deveria ter arrancado mais daquele cabelo imundo.
Thalia não pôde conter o riso diante do comentário de Loren.
Annie, com um olhar furioso, exclamou:
— E aquela morena, qual é o nome dela mesmo? Ela me arranhou, mas ela vai ver só!
— Ah, Jenna, — Thalia lembrou, — ela não deixa barato. Agora somos alvos daquelas garotas porque vocês me ajudaram, me defenderam. Eu pensei que só eu teria que aturar aquelas vacas. Não queria que vocês entrassem nessa briga.
Elizabeth colocou a mão no ombro de Thalia.
— Você faria o mesmo por qualquer uma de nós. Foi justo. Ficamos preocupadas, e Loren nos contou a verdade enquanto estávamos suspensas.
Thalia arregalou os olhos e lançou um olhar fulminante para Loren, que tentou argumentar algo, mas acabou suspirando, resignada ao fato de que o segredo já era conhecido por todas.
— Bom, não contei tudo. Algum dia eu conto o resto. Agora vamos para a aula, o sinal vai tocar, — disse Thalia, levantando-se.
— Vamos então. O que temos agora? — perguntou Ellen, pegando sua mochila.
— Eu acho que é a aula do senhor Corleone, — disse Barbara, verificando seu horário.
— Eu acho que é matemática, — Annie opinou, um pouco incerta.
As garotas, juntas, caminharam em direção à sala de aula, prontas para enfrentar mais um dia de aula.
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Após o término das aulas, Thalia adentrou em casa, subindo as escadas com passos que ecoavam pela casa silenciosa. Em seu quarto, ela lançou a mochila sobre a cadeira com um gesto distraído e deixou-se cair sobre a cama, seus olhos fixos no teto. Foi então que uma voz sussurrou em sua mente, uma presença familiar e misteriosa.
— Ainda vamos continuar com nossos treinos, não é? — indagou Tally, a bruxa espiritual que a acompanhava, invisível aos olhos dos mortais.
— Sem dúvida, no mesmo local de sempre, — respondeu Thalia mentalmente, sua voz interna tão firme quanto sua determinação.
