Dá saga "A linhagem amaldiçoada"
Hepatologia livro 2
Há certas coisas no mundo que não foram feitas para serem encontradas.
A vida imortal de Kayo Dominguez, um vampiro atormentado pelo amor perdido. Sua história começa como humano, apaixonado po...
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Lisboa – Portugal.
Carlos acabara de chegar a Lisboa, e ao sair de um beco, observou as ruas tranquilas diante do Hotel Palácio Flor de Lótus. Ao entrar, foi recebido por um atendente.
— Boa noite, em que posso ser útil, senhor? — perguntou o atendente com cortesia.
— Preciso de um quarto. — respondeu Carlos, direto ao ponto.
— Por quantos dias pretende ficar? — indagou o atendente.
— Três dias. — Confirmou Carlos.
— Perfeitamente, senhor. Um momento, por favor... Aqui está a sua chave, senhor Barayaga. — disse o atendente, entregando-lhe a chave.
Carlos dirigiu-se ao elevador e subiu ao 10º andar. No quarto, depositou suas coisas na cama e as arrumou cuidadosamente no armário. Mal havia saído do closet, a campainha soou.
— Senhor Barayaga, o senhor foi convidado para um jantar com o Senhor Conde. — Anunciou uma funcionária à porta.
Carlos abriu a porta, sorriu para a funcionária e agradeceu:
— Obrigado, senhorita. Vamos. — E juntos, dirigiram-se à sala de jantar privativa no 6º andar.
Chegando lá, a funcionária informou:
— Senhor Conde, o Senhor Barayaga chegou, conforme solicitado.
— Que entre. — Autorizou o homem com uma voz firme.
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— Não posso acreditar que tive que encontrar meu ex, que saco. Tenho certeza de que Pollyanna vai se meter nisso, — murmurei, enquanto passava perto do meu professor. Ele me encarou, e eu respondi com um sorriso, continuando a caminhar até parar diante de uma jaqueta preta.
Havia muita gente ao redor, e pensei: "Que festa mais louca que já vi. Claro, nunca participei de uma festa da fogueira. Normal, né?" A pessoa à minha frente riu, uma risada que eu cheguei a amar um dia. Senti meu coração acelerar e meus dedos suarem. Estava prestes a me aproximar, mas me contive. Virei-me para ir embora e encontrei o olhar sério das garotas. Ellen fez um sinal para que eu seguisse.
