Ser naturalmente inferior por somente existir é complicado, quando se nasce numa família de DNA raro. Pior é quando seu jeito não combina com seu ser. Meu nome é Win, ômega que toda a alcatéia Opas-iamkajorn acredita ser Alfa, por ser agressivo de m...
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Desde os meus três anos, minha mãe se muda a cada 2 meses de cidade. Parece fugir de algo e realmente estamos, há cerca de 22 anos atrás, meu pai descobriu que tem um alfa supremo em sua decência, o problema é que os meus meios irmãos, fato que descobrir entre uma mudança e outra, são alfas comuns.
A alcatéia do meu progenitor são a princípio reconhecidos como nômades, somente que um tanto diferente, onde é que vá tem um local pra ficar e nunca falta dinheiro ou comida para seus membros. Se disfarçam como plebes tranquilamente, quando de fato são tão ricos quanto um descendente do Império Opas-iamkajorn.
Encaro meus tios, que estão conversando com seus companheiros e filhos, sou o primo mais velho, meu dever é proteger os mais novos, sendo que somos todos os três dóceis e fracos, enquanto esperamos minha mãe que conversa com uma amiga, um pouco mais a frente.
- B.. - chama Pond - Será que meu alfa sera bom comigo? - há é, esqueci de contar meus primos são os dois ômegas ômegas - Ou muito mais velho que eu?
- Por que está tão preocupado agora? - questiono.
- Papai, falou que irei conhecer ele assim, que você encontrar o seu ômega. - o pai ômega dele é filho de vidente - Mas, e se ele não me aceitar do jeito que sou...
- Não sei, Nar. - murmuro, fechando os olhos - Titio falou que somente encontrarei meu companheiro depois de perder aquilo que mais estimo na minha vida até então,... - abro os olhos.
- E fugir. - Acrescenta Mix, se sentando ao meu lado - Não esquece que o titio Kay falou que você se separara de nós, quando isso acontecer... - fica triste - quem nos protegerá?
- Até parece que eu sirvo para proteger vocês. - digo frustrado, cruzando os braços.
- Mas, seu instinto sempre evitou que pessoas más chegasse perto, que fossemos roubados ou de dormi sem abrigo. - diz Naravit se recordando e, sorrindo - Ainda lembro das vezes que você lutou contra os ladrões...
- Aquilo não era eu e, vocês sabem... - chuto uma pedra - O que será que elas tanto falam? - murmuro baixo, olhando na direção que está minha mãe.
- Sobre um local seguro. - Meu lobo diz, fecho meus olhos de novo.
- Olá, Wat, quanto tempo?
- Não seja debochado, Vachirawit. - Sarawat diz em tom tedioso - Mamãe, está com medo... seu progenitor está realmente perto dessa vez.
- Quando ele não está? - respondo em penso, desde que ele se manifestou evito falar em voz alta para não me acharem louco.
- Você não me entendeu, Bright. - a voz dele sai mais alta em meus pensamentos - Seu progenitor está aqui! - Imediatamente abro meus olhos, observando tudo ao redor.