Minha alma

Conhecer - Bright

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Assim que o general se retira da sala, soldados aparecem carregando uma poltrona, a posicionando ao lado que está vazia, no degrau da avó do Win.

- Sentem-se. - ordena o Rei - Creio que Sarawat reconhece essa poltrona. - caminhamos até onde os lugares foram dispostos e sentamos.

- Tine mandou fazer para mim. - suspira saudoso - A irmã dele ia assumir como a primeira Rainha e eu seria o Rei da Nação Soul.

- Reclamou de eu não ser criativo no apelido mas, vejo que você não foi autêntico ao escolher o da matilha. - debocho.

- Quando você conhecer a tradição mais antiga dos Vachirawit, conversamos novamente sobre criatividade. - diz rude.

- Wat. - chamo, ele somente solta um resmungo dando a entender que está escutando - Como sabiam que eram destinado no seu reino? - penso um pouco - Tipo, na Pirapat tem o cheiro do ômega no alfa e pelo que senti, o contrário é verdadeiro, eles se guardam para seu parceiro, os Tangsakyuen sabem a partir de olhar para o seu companheiro, se preparam para ser dignos deste, os Opas-iamkajorn sentem a presença da sua alma gêmea, se preparam para a chegada do momento correto e aguardam pacientemente. - recebo silêncio - Wat!?

- Estava querendo adiar ao máximo essa pergunta. - bufa - São vários fatores na verdade, o cheiro do parceiro, - fecho os olhos o visualizando - é o mais atrativo na face da Terra, capaz de ditar como, quando e se o Hut do alfa irá acontecer, o instinto protetor absurdo que temos sem nunca o vermos na vida. - suspira - Porém, o que nos diferencia dos demais é que alcançamos nosso auge de poder a partir do momento em que o encontramos.

- Você está tentando me dizer que....

- É seu idiota, - abre os olhos - finalmente você vai se transformar em lobo.

- O poderoso Sarawat não teria esse título, se não tivesse visto o Tine?!

- A idiotice veio invertida essa vida. - revira os olhos.

- Tudo bem, alfa? - escuto a voz do Win, olho para ele dando um pequeno sorriso.

- Sim, príncipe. - suspiro - Estou esperando o Sarawat me dizer como estamos ligados ao nosso ômega na nossa família.

- Essa é uma curiosidade desse a mãe de Tine. - a avó do meu ômega pronuncia - E como é?

- Wat não me contou muito. - escuto meu lobo bufar - Em resumo, temos um pouquinho do costume de todos.. - o Rei ri e fala que nem a própria maneira tem - Mas, - olho para o pai do Win - nosso ápice de poder é possibilitado alcançar ao visualizamos o nosso ômega destinado a primeira vez.

- Então... - meu ômega começa.

- Meu lobo se manifestava com certa regularidade para auto proteção. - suspiro - É notório que não sou um alfa comum.