Ser naturalmente inferior por somente existir é complicado, quando se nasce numa família de DNA raro. Pior é quando seu jeito não combina com seu ser. Meu nome é Win, ômega que toda a alcatéia Opas-iamkajorn acredita ser Alfa, por ser agressivo de m...
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Meu corpo continuou tenso durante o resto da noite, fiquei a noite toda acordado escutando Tine narrar suas aventuras em sua vida passada para ver Wat mesmo que fosse de relance, de madrugada já encarava os portões do castelo pela janela. Quando o sol começa a despertar no céu escuto uma batida na porta, deixo que entre.
- Filho. - escuto meu pai - Esta na hora, não é?
- Como o senhor sabe? - ele ri, se aproximando.
- No dia e hora que sua mãe veio de novo a cidade, quando já me encontrava apto para assumir o trono, seu avô sentiu. - se posiciona ao meu lado - Papai somente invadiu meu quarto e me entregou o selo real, dando poderes para utilizar todas as tropas do reino e a trazer em segurança para o Castelo.
- O senhor...
- Isso lhe dará chance de cuidar e obrigar nosso povo a protegê-lo, sem se marcarem logo, afinal, não queremos uma confusão no reino pelo príncipe não seguir a tradição de aguardar até o casamento. Vá. - estende o selo - E traga ele. - pego o selo, papai se vira para se retirar do meu quarto - Win.
- Senhor.
- Ordeno que vocês fiquem vivos nessa vida. - abre a porta - Realmente não quero continuar no trono e casar novamente, minha alma já se foi, somente quero ir encontra-la quando for a hora. - sai do meu quarto, fechando a porta atrás de si.
Começo a me arrumar, poucos minutos depois, quando ia pegar minha espada, escuto uma voz diferente em minha mente.
- Tine, precisamos de vocês.
- Vamos buscar nosso alfa. - escuto Tine dizer e rapidamente corremos aos portões, mobilizando a tropa de ataque.
Me transformo, correndo a toda velocidade até o centro. Um tiro se torna audível quando alcançamos os portões de saída e entrada do centro do Império à outras cidades.
- Mataram nossa sogra. - Tine informa.
- Que todos os responsáveis morra. - digo, sério.
- Matem todos os que oprimem os demais. - digo no "canal" da tropa que me segue e começo a atacar - O líder deles e o atirador são meus.
- Certo, príncipe. - escuto em resposta.
Uma luta começa assim que alcançamos um ônibus parado há cerca de 5 Km distante da rodoviária, eles são até que razoáveis em combate mas, não chega a se compararem ao exército Imperial. Leva cerca de uma hora porém, todos se encontram rendidos, estes extremamente machucados e alguns deles mortos. A segunda onda de soldados chega, com os cavalos, entregando as roupas de cada um, assim que me visto, observo todas as vítimas e olho pra ele. Seu olhar se torna cinza ao me olhar nos olhos, sinto um ardor em meu peito e pela carreta ele sentiu o mesmo, sorrio.
- Finalmente lhe encontramos, meu Alfa. - digo mentalmente, sabendo que Tine repassou a ele, ao vê-lo me olhar sorrindo pequeno e suspirando aliviado.