Catarina García, uma jovem brasileira e apaixonada por documentários e histórias de ícones da história europeia, e apaixonada por livros de romance, sempre sonhou em viver um romance, mas algo como o de seu livro favorito. Acaba em Birmingham, no an...
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Sophie sabia que Grace não perderia tempo em olhar o que estava enterrado mo lugar de Danny, e não foi difícil chegar a conclusão de que as armas estavam ali. Thomas não a contou, onde estava, e ela sabia que esse segredo ele não confiaria a ninguém, a menos que fosse um dos que o ajudaram a enterrar as armas ali.
Logo depois de deixar Arthur com seus pensamentos, Sophie agindo por impulso e por medo de Thomas ser preso ou pior, ela correu até o cemitério e fez o que seus impulsos pediam. Levou consigo uma pá, e cavou até achar a caixa com as armas e munição.
- O que está fazendo aqui? - ela ouve alguém falar, e se vira assustada, mas logo fica aliviada vendo Thomas a olhar se entender - Querida, o que está fazendo, podem te ver aqui! - fala estendendo a mão para a mesma, que aceita saindo de dentro da cova.
- Grace fez perguntas ao Arthur, tentando arrancar algo dele, e conseguiu. Sabe como o Arthur é sobre estresse. - fala calmamente - Eu te disse que hora ou outra, isso ia acontecer. - Thomas coça a cabeça, pensando no que poderia fazer.
- Droga, Arthur! - grita frustrado.
- Precisa pensar no que fazer, e bem rápido. - fala ela limpando suas roupas - Ela já deve ter ido contar ao Inspetor.
- É melhor deixar como está, deixe que ele as encontre. - Sophie o olha incrédula.
- Ficou maluco, ele pode te prender por isso, e te fazer ir a forca. - fala desesperada com a decisão do namorado.
- Ele não vai, precisa de mim ainda. - fala Thomas calmo - Vou sair dessa, não se preocupe, querida. - fala segurando o rosto da loira.
- Quer dizer que sujei por nada? - fala ela chateada e Thomas sorri
- Se serve de consolo, me deixou ainda mais apaixonado ver que faria qualquer coisa por mim. - fala dando um selinho na loira, que ainda continua emburrada - Assim, como eu faria de tudo por você. Se preciso mataria o próprio Rei por você, meu amor. - fala vendo-a sorrir.
- Isso seria um favor a todos os súditos. - fala a loira e ambos riem.
- Vem, você precisa de um banho. - fala guiando a namorada - Vou mandar um dos rapazes consertar isso para que não desconfiem que veio aqui.
Thomas levou Sophie em casa, e logo se despediu da loira, indo até o Pub, precisava beber um pouco, e pensar em seus próximos passos. Já que sabia que teria que lidar com o boato de que os Peaky Blinders tinham matado um dos Irlandeses. Catarina havia combinado com Polly de ir ver Ada, e tentar convence-la a aceitar a ajuda da tia. E assim Catarina o fez, estava agora sentada a frente Ada, e do bebê Carl.
- Eu lhe oferecia algo, mas não tem muito. - fala Ada - O que a tia Polly quer dessa vez?
- Olha, Ada... - fala Catarina cautelosa - Sua tia está preocupada, e seus irmãos também. - Ada revira os olhos e sorri com a fala.
