capitulo 31

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ARIZONA ROBBINS

 Assim eu me encontrava, totalmente te sozinha, sem vontade de levantar do sofá e totalmente quebrada

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Assim eu me encontrava, totalmente te sozinha, sem vontade de levantar do sofá e totalmente quebrada. Ficava imaginando tudo oque havia acontecido e eu não conseguia imaginar, algumas pessoas me ligaram porém eu não atendi, havia falado com addison que me aconselhou a ficar calma se eu quisesse minha família de volta mais eu juro, não consigo. Não consigo imanaginar que perdi algo tão importante da vida dos meus filhos por conta do orgulho e raiva de callie, ela não poderia ter feito isso e eu nunca iria me perdoar por isso.  Saio de meus pensamentos sentindo meu celular vibrar com uma mensagem de um número desconhecido.

DESCONHECIDO:  OI.

Resolvi não esconder, não estava com cabeça para responder ninguém agora mais o número mandou mais.

DEECONHECUDO : Sou eu, callie. Esse é meu número.

Olhei a mensagem e senti meu peito mais uma vez doer logo que recebi outra mensagem.

CALLIE: Acho que temos muito oque conversar e eu não quero fazer isso por telefone. Já tem 2 dias desde que vc chegou e eu preferia que conversar antes que vc possa tentar tirar meus filhos de mim.

Como ela ainda ousava dizer que eu apenas tentaria? Se eu quisesse eu apenas tirava dela e faria sofrer assim como eu sofri tendo minha Sophia apenas 1 vez por mês.

CALLIE: então, vc toparia?

Respirei fundo e tomei coragem pra responder.

ARIZONA: Estou no meu hotel, podemos conversar aqui.

CALLIE: Ok, qual hora seria melhor pra vc?

Pensei um pouco e eu ainda não havia tomado banho, nem tão pouco comi.

ARIZONA: Daqui uma hora, meu quarto fica na cobertura , número 303.

CALLIE: Certo, até logo!

Joguei meu celular na cama e me levantei, indo direto ao banheiro.  Tomei um banho demorado e coloquei uma roupa básica, fui pedi o serviço de quarto e logo escolhi uma comida leve e não demorou para trazer. Depois de alimentada, comecei a organizar o quarto que estava uma zona e quando ia arrumar a cama, ouvi batidas na porta. Céus, era ela.

-Ãhn... oi -Ela disse séria , como ela estava linda, parecia ter mais curvas, e seus cabelos caiam como cascatas sob o seu pequeno decote.

-Entra. -Falei assim que limpei a garganta desviando o olhar e dando a ela espaço para passar.

O silêncio seguiu e eu fui até a cama evitando olhá-la enquanto ela se sentou no mine sofá olhando tudo envolta, terminei de dobrar o cobertor e segui até a mesa de vinhos que ficava na mesa de centro.

-Bom eu...

-Por favor, vamos direto ao ponto. -Eu disse já sem paciência servindo dois copos cheios com whisky e a vi revirar os olhos.

Um Presente Para O Diabo - Segunda temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora