CAPÍTULO 16

785 95 110
                                    

Assim que cheguei em casa, tomei um banho e apaguei pelo cansaço e exaustão que meu corpo ficou depois de ter sido a puta particular do homem que chegou para mudar completamente a minha vida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que cheguei em casa, tomei um banho e apaguei pelo cansaço e exaustão que meu corpo ficou depois de ter sido a puta particular do homem que chegou para mudar completamente a minha vida.

E como eu gostei de ser a puta do Erick!

Mesmo eu estando ali sendo paga para fazer o que se tornou meu ofício por tanto tempo, ele me fez sentir uma mulher amada, me tratou com muito respeito e carinho sem nem mesmo beijar a minha boca, haja visto que é uma de minhas regras e ele bem que cumpriu. E estava tão bom que sequer senti falta disso.

Tentei ficar acordada para vê-lo chegar com minha menina, mas assim que meu corpo sentiu a superfície macia da grande cama do nosso quarto, eu simplesmente apaguei. No entanto, num determinado momento, senti o toque dele em meus cabelos e um beijo de minha pequena em minha testa.

Esses dois são lindos demais juntos!

Só sei que dormi a manhã toda e parte da tarde. E foi um descanso merecido. Quando acordei, tomei um banho, me alimentei com o que meu marido havia deixado para mim e, após dar um beijo na minha menina que estava em sua soneca vespertina de lei, segui até o escritório onde Erick trabalhava e fui muito bem recebida por meu loiro que teve sua cabeça entre minhas pernas, sua língua em minha carne macia, me proporcionando o orgasmo que me negou a noite toda.

Eu quase enlouqueci com o toque gostoso do Erick em mim.

Contudo, como tudo que é bom dura pouco, após meu momento de prazer, tive que ouvi-lo dizer que sua ex-mulher, que está exigindo coisas demais dele e tardando para aceitar a proposta de separação, esteve no prédio a sua procura. Sinto que isso não vai terminar nada bem.

- Erick, se por acaso você...

- Não vai me dizer que quer que eu volte para ela, vai? - Pergunta em sarcasmo e me calo. - Eu vou te contar tudo, vamos para o sofá. -Diz e ergue-se comigo em seus braços, caminhando até o móvel. - Eu ainda não sei como ela me achou aqui, não que eu estivesse me escondendo dela ou de qualquer uma outra pessoa, mas sei que logo vou descobrir. O fato é que ela não se conforma com a nossa separação.

- E o que ela falou? - Pergunto ansiando a resposta.

- Ela foi bem direta, disse que me quer de volta!

- Eu não vou abrir mão de você, alemão. Se você disse que é meu, então você é! - Declaro firmemente e ele sorri malicioso.

- Que delícia ouvir você falar assim! - Ele beija minha boca e depois se afasta para me olhar. - Mas, por que essa fisionomia alarmada?

- Apenas estou pensando se o fato de estarmos morando juntos, não virá a prejudicar você.

- Isso não vai acontecer, amor! Fique despreocupada. Eu e Sophia já não tínhamos mais nada quando passamos a morar juntos. - Responde com muita segurança.

- Eu sei, mas mulher é foda quando percebe que perdeu um homem como você. - Digo e ele me olha curioso. - O que?

- Como eu sou?

POR VOCÊ (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora