EPÍLOGO

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Dez anos depois

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Dez anos depois...

Mesmo após tantos anos junto da minha preta, meu amor sequer diminuiu. Nem mesmo oscilou. E não tem por que acontecer, já que Luna continua sendo a mesma mulher maravilhosa, que me conquistou desde o início.

E que mulher!

O que mais faço é admirar a minha preta. A cada dia que passa, ela se torna mais forte, obstinada e poderosa. Ela é a minha mulher superpoderosa. Luna cuida de mim e dos nossos filhos com a mesma dedicação do início. Principalmente depois da chegada do nosso caçula. Sim, quando nossa Alina completou cinco anos, minha esposa descobriu que estava grávida novamente e que era mais um menino. Luigi Richard é o nosso filho mais novo agora.

Falei que ela encheria minha casa de filhos e ela não acreditou. Porém, ela já está cuidando para não ter mais, pois quatro já está mais que suficiente, além de que receia pela saúde de seu próprio corpo, dado ao seu histórico. Eu concordei perfeitamente, já que foi muita bondade de Deus permitir que ela pudesse dar a luz a mais três filhos, após passar por tudo que aconteceu em seu passado. Ela é a minha mulher guerreira!

Nossos filhos nos dão trabalho nenhum, muito ao contrário, Luna é uma mãe tão formidável que nenhum deles é mimado, birrento ou tem problema para se alimentar. Além de que dormem muito bem durante a noite e são bastante responsáveis com suas coisas. Isso tudo se dá a mãe maravilhosa que Luna é.

Ela é uma mãe excepcional.

Fora que podemos sempre contar com a irmã mais velha e bobona que os mais novos têm e amam. Prince cresceu e se tornou uma mulher muito linda! Nossa filha é responsável, dedicada aos irmãos e a nós e continua sendo a mesma menina doce e adorável de sempre.

Há um ano demos a ela um apartamento de presente de aniversário de vinte e dois anos. Luna ficou completamente angustiada por saber que nossa filha já não moraria mais conosco, mas ela sabia que esse momento chegaria. Não criamos nossos filhos para ficar debaixo de nossas asas, criamos para poderem viver nesse mundo. Com o tempo, sei que vai se acostumar. Eu acho!

- Bom dia, amor! - Minha esposa diz, assim que se aproxima de mim no escritório.

- Bom dia, minha preta. Onde estão as crianças?

- Se chamar Alina e Allan de crianças sabe como eles ficam. - Diz se aproximando de mim e sentando-se em meu colo. Allan completou quinze anos recentemente, mas seu comportamento é de um menino já adulto. Além de ter puxado a mim na altura. Alina tem dez e é a nossa bailarina. Ela puxou Luna na arte da dança e está sempre em apresentações pela escola. Allan nunca a deixa só.

- Eles se acham muito adultos! - Corroboro.

- Pois é! Nosso Luigi está no parquinho brincando com a bobó. Amor, acho que vamos precisar levá-lo numa fonoaudióloga, pois ele não consegue falar vovó de forma alguma.

POR VOCÊ (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora