Capítulo 72

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— Beijos, até amanhã. - digo dando tchau

— Vamos também né? - Fernando diz

— Sim, só que antes vamos banhar. - digo

— Sim. - ele me puxa sentido ao banheiro

CENAS QUENTES

No banheiro tomamos nosso banho. Antes de concluirmos, Fernando me puxou e me apoio na parede. Começou a me beijar intensamente, ele foi descendo dando beijos na minha barriga até chegar no seu destino final. Eu me contorcia a cada chupada, levantei ele para cima e fui descendo beijando a barriga dele, vi que ele estava vibrando e era super prazeroso chupa-lo e ver o quanto ele gostava. Ele me puxou para cima, eu arranhava as costas dele, enquanto ele metia com força. Me segurava para não gemer alto. Concluímos com os dois chegando no seu ápice do prazer.

— Estava morrendo de saudades. - ele diz me beijando.

— Eu também. - digo me afastando dele e pegando a toalha

Nos enrolamos na toalha e fomos para a cama. Deitamos os dois sem roupa. Fernando me puxou para próximo dele e ficamos de conchinha.

— Já pensou, como será quando termos nossos filhos? - pergunto

— Sinceramente ainda não pensei nisso. Ainda vamos ter muito tempo para pensar- ele diz cochilando

— É. - digo fechando os olhos

Amanheceu. Fernando acordou primeiro que eu. Olhei para o lado, tinha ninguém na cama. Levantei, fui para o banheiro, tomar um banho e fazer minhas higienes. Coloquei uma blusa grande do Fernando que tinha no guarda-roupa. E desci.

— Bom dia. - diz minha madrinha e Fernando

— Bom dia. - digo sentando no balcão

Hum! Vamos lanchar o que hoje? - pergunto

— Ovos, bacon, panquecas, cereais e frutas. - Fernando diz

— Hmmm, que delicia. - digo comendo ovos com bacon

— Como foi a viagem, dinha? - pergunto

— Cansativa, tive que fazer 2 conexões. - ela diz

— Até imagino. - digo


Sinto um embrulho no meu estômago e saio discretamente para o banheiro. Termino de vomitar e dou de cara com a minha madrinha na porta.


— Está tudo bem, querida? - pergunta

— Está sim, só um pouco enjoada. - digo

— Olha pra mim. - ela diz pegando no meu rosto

— Você está de quantos meses? - ela pergunta

— Co..como assim? de nenhum. - minto

— Não mente, eu sei e conheço. - ela diz

— 8 semanas. - falo abaixando a cabeça

— E você já contou para o pai? - ela pergunta

— Não, ainda está tudo muito confuso. Contei para ninguém, não sei o que fazer. - digo

— Sem querer ofender, mas tenho que perguntar, é do Fernando? - ela pergunta

— Ai madrinha, lógico. Não tive tanta sorte, na primeira vez já arrumo logo um filho. - digo rindo

— Você pretende doar, cuidar? - ela pergunta

— Não sei, abortar sei que não vou. Mas, ainda sou tão jovem, o Fernando está começando agora o futuro dele, não quero atrapalhar. Se caso eu for ficar, não quero que o Fernando saiba, e pretendo ir embora. - digo

— Ô minha querida, ele é o pai, precisa saber, não importa se ele está começando agora. Ele tem responsabilidades também, você não fez sozinha. - ela diz

— Não, e eu te peço por favor. Não conte nada para ele. - digo

O filho da minha madrinha Onde histórias criam vida. Descubra agora