John Doe × S/n

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Eu voltei para meu apartamento com a barriga doendo de tanto rir e quando entrei vi doe no sofá me esperando. Agora eu penso que eu deveria mostrar o Doe a eles já, não é? não quero o deixar excluído do jeito que está tendo que ficar debaixo da minha roupa por mais que ele goste isso me incomoda, e também ele fica aqui e eu lá isso não está muito certo.

– Doe. – O chamo e ele pula em min animado por me ver finalmente pois desde que cheguei do colégio ele ficou aqui. – Você conhece meus amigos? não acho certo deixar de fora das coisas. – Digo abraçando-o com carinho. 

– Você nunca vai deixar de me amar certo? – diz ficando na sua forma humana. Ele está segurando minha cintura e eu estou com os braços em volta da sua. 

– Nunca. – falei e beijei ele como prova. – Agora vamos pro quarto que eu to cansada e ainda tenho dever de casa pra fazer. – disse pulando nele e ele me levou no colo até o quarto. – Voce é bom em matemática Doe? – pergunto e ele nega. – Anatomia? – ele assente que sim e eu fico feliz, mas então fico confusa e o olho. deixei isso passa, pois, a resposta é meio óbvia.

– Voce é bem lerda. – Reclama depois de me explica pela decima vez e eu ainda não entendi.

– Não quero ser médica mesmo. – Digo fechando a cara e virando o rosto.

ficamos nessa até de madrugada pois o dever era para o outro dia e eu me arrependo de voltar a estudar. O trabalho era ruim pra karalho, mas não exigia muito do meu cérebro. Eu acabei dormindo e acordei na cama no outro dia, Doe me pôs na cama e ficou comigo ali novamente quando acordei de madrugada de novo.

– Outro pesadelo? – pergunto e eu assentir que sim. – Deite-se aqui e tente dormir de novo. – Ele deu tapinha no seu peito, para que eu deitasse e assim eu fiz. Não me cobrir com o coberto pois iria fazer ainda mais calor com a temperatura do corpo dele. Deite-me no peito dele e ele começou a fazer carinho no meu cabelo e não demorou muito para o sono vim.