Henry, you and Peter

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Depois das homenagens que foram lindas, nós dançamos mais um pouco, rimos, comemos foi ótimo, quando estava tarde da noite procuro Ruby para irmos embora e a encontro atrás de uma pilastra aos beijos com o mesmo cara aleatório do início da festa.

-Desculpa atrapalhar pombinhos, mas Ruby tá na hora de ir embora!

Digo meio sem graça por ver aquela cena.

-Ah Sn o Henry te leva pra casa, eu tô indo pra outro lugar.

A olho indignada

-Ruby! Tá doida eu não vou pedir pro Henry me levar embora.

Ouço uma voz atrás de mim e pulo de susto.

-Na verdade não precisa, eu já ia me oferecer.

- Henry!

Ruby nos olha com malícia e diz.

- au revoir pombinhos.

Ela e o namoradinho saem e eu fico ali sem graça com o Henry.

- Henry olha não precisa me levar, eu vou sozinha, não é longe e eu não quero incomodar você.

- Sn não é incômodo algum, eu gosto de você q-quer di-dizer da sua companhia, eu gosto da sua, da sua companhia.

- também gosto da sua companhia Henry.

Vamos o caminho todo conversando sobre coisas aleatórias e rindo ao chegar em meu prédio sei que Pan está lá, acho que está na hora.

- Bom, está entregue, até mais.

-Henry

Nem penso direito e chego perto o puxando para um beijo, mas logo me afasto pedindo desculpas ele me cala com outro beijo.

-Eu sei que é cedo mas você quer entrar?

Ele fica vermelho de vergonha.

-E-eu nunca, nunca-

-Tudo bem, a gente pode só se beijar e dormir, não precisa fazer nada se não estiver pronto.

E assim entramos, ao subir as escadas sinto frio na barriga, não sei se é por que está chegando a hora ou por que quero os lábios de Henry nos meus de novo.

Ao passarmos pela porta eu a tranco, e assim que faço sinto um empurrão, Henry me prensa na parede me beijando.

-Henry você disse-

- Você não tá me forçando Sn eu quero isso.

Eu o beijo de volta o levando para meu quarto, o deito em minha cama e subo encima dele, me abaixo e beijo seus lábios sussurrando

-Me desculpa Henry!

-O que?

Pan surge das sombras nos levando com magia para a floresta.

Ao nos teletransportarmos Henry está amarrado em uma árvore, Pan está a sua frente com seu sorriso debochado no rosto, eu estou mais atrás de braços cruzados pensando no que eu fiz, amo Pan mas sei que ele não me ama, e estou começando a gostar de Henry, mas agora é tarde.

-Henry Mills, ora ora, caiu direitinho na minha armadilha - Pan diz gargalhando, ele vem até mim e me beija com muita vontade- Vejo que conheceu minha... Garota. E a beijou, pena que eu atrapalhei sua brincadeirinha né, e olha ela faz muito bem, é areia de mais pra você Mills, mas esse não é o ponto.

Henry me olha com tristeza e raiva, meus olhos enchem de lágrimas, mal consigo o olhar.

- Não acredito que fez isso, eu confiei em você. E você Peter, parabéns no seu próprio jogo virou corno.

Pan trinca os dentes e rebate.

- Pra ser corno precisa estar em um relacionamento, meu caso é de Sn é só sexo casual, a você não sabe o que é isso.

-Fala logo o que você quer, a já sei, meu coração.

- Exatamente menino esperto, agora deixa eu acabar com isso para que eu e Sn termos nosso final feliz e você, o seu final.

- Você é péssimo com palavras.- digo isso com raiva e deboche

- não importa, não preciso de palavras pra arrancar o coração dele.

Pan chega bem perto de Henry sua mão está a centímetros do peito de Henry quando eu o puxo e o beijo.

-Eu te amo. Mas não vou te deixar fazer isso.

Enfio minha mão em seu peito arrancando seu coração, e sussurrando perto do mesmo.

-Você que está sobre meu comando agora Peter, nunca mais vai chegar perto do Henry ou de mim. Vai agora até a prefeitura e se entregar para Regina, seu fim chegou.

Ele gargalha.

- Eu tô com seu coração lembra!

Enfio minha mão em meu próprio peito puxando meu coração.

-Não está não, você confia de mais em qualquer menino da Neverland.

Enfio meu coração de novo em meu peito e aperto um pouco do seu. Ele geme e se contorce se dor.

-Vai Sn me mata, foi isso que eu te ensinei não é, ser uma assassina.

- Não, você Peter me ensinou que existem meninos que só se dizem homens, por que não passam de moleques imaturos e com problemas com o papai, o que é o seu caso. Agora, sua hora chegou.

Solto Henry e mando Pan nos teletransportarmos para a casa de Regina, lá fizemos uma reunião e trancamos Pan.

Killian diz.

-E ela o que fazemos com ela?

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Continua?????

Se vocês quiserem que eu continue, o próximo, a princípio será o último.

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