CAPÍTULO 5 - CANTATA

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  Não sabia o que estava acontecendo comigo para perder o controle desse jeito, mas eu pouco estava me importando, eu queria! Queria sentir cada parte do corpo dela, queria ouvir cada gemido, cada suspiro

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  Não sabia o que estava acontecendo comigo para perder o controle desse jeito, mas eu pouco estava me importando, eu queria! Queria sentir cada parte do corpo dela, queria ouvir cada gemido, cada suspiro. Eu queria tudo que ela tinha para me entregar, mas confesso que não esperava por essa entrega! Fiquei sem reação quando ela me beijou, pensei estar tendo alguma visão devido ao álcool que ingeri, mas era real!

  Minha reação de levantar e ir até o quarto, foi instantânea. Pensei por alguns segundos andando de um lado ao outro do quarto. Mas só de saber que ela estava em minha sala e provavelmente confusa com minha reação, corri de volta até ela.

  Meu corpo parece ter chegado a ela primeiro que eu. Quando vi estava acariciando sua pele. Eu a queria tanto que meu membro doía. São muitos anos sem transar, e o pouco alívio que tinha, é da minha mão.

  Depois que a beijei não consegui pensar em mais nada, a não ser, em abrir suas pernas e possuí-la! Um desejo insano tomou meu corpo e juízo quando dei a primeira lambida em sua bocetinha, carnuda e com alguns pelinhos que não me incomodaram em nada. Chupei com tanta vontade que não demorou quase nada e ela gozou lindamente, me presenteando com aquela carinha mais linda e sexy! E se antes eu só pensava em me possuí-la, agora, eu queria me enterrar dentro dela! Mas ainda havia surpresas para mim, e no momento que finalmente, achei o caminho da felicidade, senti o bloqueio; ela era virgem!

  Fiquei estático, não esperava por isso, mas confesso que meu lado primitivo ansiou por tomar essa entrega preciosa. Me senti poderoso, especial, porque ela me queria, queria que eu fosse seu primeiro homem. Me senti tomando posse de algo que era meu, e tentei reprimir esse sentimento, isso me assustou…

  Me assustou pensar nela como minha, não só agora, nesse momento, mas pude visualizar um futuro. Não foi apenas ela que se entregou esta noite, eu também, entreguei algo que nem lembrava mais que tinha, meu coração!

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  Ajudei Natalina no banho, tive cuidado em lavá-la, pois imaginei que estava dolorida. Fiquei bem chocado ao ver seu sangue, mas tentei não pirar. Sempre que cruzávamos nosso olhar, sorríamos como bobos um para o outro.
 
  Eu me sentia vivo novamente, o que, ao mesmo tempo, me assustava. Após limpos a peguei em meus braços e levei até meu quarto a deitando na cama. Ela parecia sonolenta, confesso que minha vontade era de estar dentro dela novamente, mas sabia que ela estava exausta e com dor.

  Quando me deitei ao seu lado, outro sentimento me dominou: o da culpa! Depois outros sentimentos pairavam sobre meu coração, o do medo era um deles. Não nos protegemos, deixamos o desejo falar mais alto. Agora não quero mais pensar, só quero aproveitar a presença dela. Agarro seu corpo, ficando colado nela, inalo seu cheiro fechando os olhos, me permitindo relaxar.

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COM AMOR NATAL: UM CONTO DE DE NATALOnde histórias criam vida. Descubra agora