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AISHA BAZZI

Quando Abel voltou para cobertura, ele realmente se fartou de mim. Tomando-me com seus lábios e dedos e me fodeu de uma forma que ainda sinto seu pau dentro de mim, mesmo agora enquanto estou em seu carro indo para o trabalho.

Ele quis dirigir e por isso um carro nos seguia fazendo sua segurança. Abel mantinha uma mão no volante e outra em minha coxa, onde acariciava fazendo círculos por cima da calça que eu vestia.

Eu sou conhecida por aprender rápido, e entender Abel não é algo difícil, começando por sua cor favorita. Nem era preciso perguntar para saber, já que quase tudo dele gritava:

VERMELHO.

Sua cobertura era quase toda em vermelho. Mesclado com um pouco de preto, branco e cinza. Mas a maioria era vermelho. E fazia sentido já que ele só andava com essa cor.
Tudo bem que a Lux era vermelha, mas para mim o motivo era por ser uma cor que lembrava sexo.

Seu quarto assemelhava-se com o de um rei, com papel de parede vermelho e cabeceira da cama quase vinho, meio veludo. O banheiro do quarto, era um luxo a parte, todo preto e branco.
Lindo!

Eu sabia que ele tinha dinheiro, mas não imaginava que era tanto. Abel facilmente poderia ser um milionário. Talvez um bilionário, por todo luxo que sua cobertura tem.

O caminho até o hospital foi silencioso, com uma música clássica ao fundo. E posso afirmar que esse foi o melhor silêncio de todos. Estávamos confortáveis, acostumados com a presença um do outro e agora com a intimidade adquirida parecia não ser a primeira vez.

Solto o cinto do carro ao vê-lo entrar no estacionamento do hospital e me viro para olhá-lo ao parar quase na porta do prédio onde eu trabalhava.

- Linda, nem sei como começar... Na verdade queria que voltássemos agora mesmo para a cobertura para que eu possa ter mais de você e dessa sua boceta gostosa. - Não consigo evitar a queimação que sobe por meu rosto. As vezes ele é tão obsceno.

- Gostaria de ter você mais um tempo para mim também, mas não posso negar que amo meu trabalho.

- É claro, você deve ser a melhor, senão uma das melhores médicas nesse lugar. - Ele abre aquele sorriso lindo dele, que me faz derreter, principalmente combinado com o tom de voz sexy que ele está usando agora.

- Como sabe? Eu só suturei você, não foi nada.

- Foi a melhor sutura da minha vida. Principalmente por ter sido um anjo ao fazê-la. - Abel se inclina para acariciar meu rosto.

- Você falando desse jeito está quase me convencendo faltar o trabalho hoje. - Digo tentando esconder o quão derretida eu fiquei por suas palavras e toques.

- Eu não poderia pedir isso, mesmo queira te sequestrar agora mesmo e te manter em cárcere privado no meu quarto, ou minha masmorra. - Fala em tom pensativo.

- Masmorra?

- Sim, é o nome daquele quarto em que te levei na Lux. Eu tenho algumas, e no momento quero muito te levar para a da minha cobertura. - Levando a mão que estava no meu rosto para minha nuca, e a que estava em minha coxa, sobe para meus quadris. - Eu estou morrendo de curiosidade para saber como você vai ficar linda amarrada, só de imaginar meu pau está duro. Acho que ele está com saudades de mergulhar nessa sua boceta gostosa, toda molhadinha e apertada.  - Abel abre os botões da minha calça e coloca sua mão para dentro, com habilidade, arreda minha calcinha para o lado enquanto começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris.

- Abel... - Solto um gemido baixinho.

- Shh, linda. Deixe-me aproveitar, estou dizendo até logo, apenas. Sua boceta precisa saber que de agora em diante tem um dono e que ninguém vai deixá-la desse jeito além de mim. - Com movimentos ritmicos e circulares bem em meu ponto de prazer, começo a rebolar em sua mão. - Isso, rebola na mão do seu mestre, me mostre o quanto você quer isso. - Com a que estava em minha nuca, me puxa para si colando nossas testas e sussurra antes de tomar meus lábios. - Porra você é tão gostosa, Aisha.

Felices Los 2Onde histórias criam vida. Descubra agora