#6🔞

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Aline beijou os lábios de Matteo com intensidade, enquanto ele a segurava no colo com carinho. Ela entrelaçou as pernas ao redor da cintura dele, e ele a colocou suavemente na cama, sorrindo afetuosamente. Lentamente, ele despiu-se da camisa e começou a beijar suavemente a barriga de Aline.

Aline acariciou os cabelos macios e sedosos de Matteo enquanto sentia sua língua brincar delicadamente em sua barriga, deixando leves marcas. Matteo deslizou as mãos pela pele de Aline ao tirar sua blusa, revelando seus seios. Com ternura, ele começou a beijá-los, alternando sua atenção entre um e outro enquanto os acariciava. Ele roçava com suavidade sobre a calcinha dela, que já estava molhada.

Matteo subiu para o pescoço de Aline, deixando beijos e mordidas suaves antes de voltar para seus lábios. Aline acariciava as costas largas e musculosas de Matteo enquanto despiu-o da calça jeans e cueca, sentindo seu membro roçar em sua entrada. Ele era grande e grosso, fazendo-a gemer antes mesmo de penetrá-la.

- Eu senti sua falta... - sussurrou Matteo entre os beijos, mordendo o lábio inferior de Aline.

- Me mostre! - pediu ela com a voz trêmula.

Com força e cuidado, Matteo penetrou Aline, preenchendo-a completamente e fazendo-a gemer de prazer. Ele a satisfazia com estocadas firmes, enquanto suas mãos entrelaçavam-se.

Aline sentou-se no colo de Matteo, movendo-se ritmadamente e rapidamente. A testa dele estava coberta de suor, os cabelos desalinhados e os lábios avermelhados, tornando-o ainda mais bonito.

Após algum tempo, Aline sentiu-se preenchida pelo líquido de Matteo, e logo depois ele sentiu o prazer de Aline escorrer quente por seu membro.

Aline deitou-se no peito de Matteo, e ambos permaneceram em silêncio. Os dedos dele deslizavam carinhosamente pelo braço de Aline até que adormeceram.

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Arthur e mais três homens estavam em frente a uma oficina abandonada, repleta de carros velhos e enferrujados. Sem rodas e com vidros quebrados.

A oficina ficava a alguns quilômetros da cidade.

- Justin... - Arthur cantarolou enquanto pegava um pedaço de cano enferrujado do chão e continuava a caminhar. Logo avistou um homem amarrado em uma cadeira, com dois dos seguranças ao lado. - Ah, você está aqui... - arrastou o ferro enferrujado pelo chão contra o cimento.

O homem de cabelos pretos na cadeira não conseguia esconder o medo. Seus olhos estavam arregalados e o suor escorria pelo rosto. Os lábios eram molhados frequentemente por nervosismo.

- Por que está fazendo isso, Arthur? Eu já disse que vou pagar, cara. - Perguntou desesperado.

- Fica quieto, seu idiota... - Arthur bateu com o ferro no ombro do homem, fazendo-o abaixar a cabeça rapidamente e soltar um gemido de dor. - Cadê minha mercadoria? Cadê meu dinheiro? Acha que está lidando com algum traficante de segunda categoria como você?

- Eu já disse que vou pagar, cara, mal consigo levantar a cabeça.

- Cara? - Arthur desferiu um soco forte no rosto do homem, fazendo-o virar o rosto com o impacto. - Não sou seu "cara", seu imbecil.

O sangue do homem pingava no chão. Justin levantou a cabeça com o nariz ensanguentado.

- Sabe, Justin, eu tenho que buscar algo... - Arthur olhou para o relógio de pulso e depois para o moreno. - Infelizmente, sua morte terá que ser rápida. Arthur pegou a arma que estava presa em suas calças nas costas.

- Não, pelo amor de Deus. Deus, me ajuda! - O homem abaixou a cabeça e começou a rezar.

- Deus não vai te ajudar. Não nesse momento. - Arthur mirou na cabeça do homem e atirou sem hesitar.

Continua...

A Dançarina Do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora