Normani Kordei

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Algum dia, sexo com Dinah vai ser uma coisa corriqueira. Tenho certeza disso. Vamos conhecer tão bem o corpo uma da outra que não vai restar nada mais a ser descoberto, e poderemos olhar para o acordo como um experimento, e tudo vai voltar a ser como era antes. Mas esse dia não é hoje. O beijo é um pouco hesitante a princípio. Testamos uma a outra para ver se está tudo bem mesmo, se temos certeza de que queremos jogar pela janela uma noite de sexo minuciosamente planejada. Então sua língua toca a minha, e logo fica claro que está, sim, tudo bem. Muito mais do que bem. A mão de Dinah escorrega para debaixo da camiseta horrorosa que ela me fez vestir. Aposto que está arrependida dessa decisão. Sinto seu calor quando me puxa para mais perto. Reproduzo o movimento dela, enfiando as mãos por baixo de sua camiseta até encontrar suas costas, sentindo seu calor e a puxando para junto de mim. E é perfeito. Por mais que o beijo se estenda, não é o suficiente, longe disso.

Quando ela começa a remexer com impaciência na bainha da minha camiseta levanto os braços e permito que a tire com muito mais facilidade do que quando colocou. Ela solta um grunhido agradecida ao ver meu sutiã, que realmente é bonito. Em algum lugar no fundo da minha mente, me pergunto se o vesti mesmo para Brandon ou se desejei o tempo todo que fosse ela quem fizesse valer a grana investida na peça preta rendada. A boca de Dinah baixa para meu pescoço, e acho que a ouvi dizer meu nome, mas estou ocupada demais sentindo seus lábios e o delicioso arrepio que produzem. Preciso dela sem roupa. Quase arranco os botões de sua camisa com meus dedos desajeitados, mas ela não parece se
incomodar. Dinah abre um sorriso rápido e me beija antes de arrancar a última camada de tecido entre mim e ela. Satisfeita, ponho as mãos em seus ombros e me inclino para a frente, beijando-a de leve por um brevíssimo momento antes de minha boca e meus dedos enlouquecerem, tocando cada pedaço de seu corpo quente que sou capaz de encontrar. Ela ri da minha urgência quando minhas mãos descem para sua calça jeans.

- Nossa, Mani

Em resposta, lanço um olhar que espero que seja lido como "tira logo a roupa toda" antes de ir para a cama, dando uma requebrada a mais. Uma rápida olhada por cima do ombro confirma que ela está de olho em mim. A expressão faminta em seu rosto me encoraja a ser ousada. Vou me movendo lentamente para o meio da cama, de quatro, e dou mais uma espiadinha por cima do ombro. Dinah não precisa de mais incentivos. Tira a roupa em questão de segundos e vem atrás de mim, passando lentamente a mão pelos meus quadris e colocando o polegar debaixo do elástico da minha calcinha bem devagar.

- Nossa. - ela murmura.

Sua mão passeia pelas minhas costas, depois vem para a frente, e então ela abre sem pressa meu sutiã, deixando as alças escorregarem pelos ombros. Ela põe a mão em meus seios antes mesmo que deixe o sutiã de lado. Solto um gemido de satisfação, porque seu toque é perfeito. Ela sabe que prefiro ser provocada de leve em vez de
pega com força. Sabe exatamente quando fazer movimentos circulares, quando me apertar e quando beliscar de leve.

- Dinah. - Minha voz sai em tom de súplica.

Ela responde passando a mão pela minha barriga e deslizando sem hesitação dentro da minha calcinha para enfiar um dedo em mim. Sua respiração está acelerada como a minha quando ela acrescenta outro dedo, fazendo minhas costas se arquearem em uma tentativa desesperada de mais proximidade.
Dinah continua mexendo os dedos por vários minutos torturantes até nós duas não aguentarmos mais. Ela nem ao menos tira minha calcinha, me coloca de costas na cama, a puxa de lado, segura e se posiciona. Estou mais que pronta para ela, que se posiciona entre minhas pernas e junta nossas intimidades. Uma de suas mãos agarra minhas pernas me fazendo respirar fundo, enquanto a outra agarra minha calcinha e me mantém na posição enquanto se esfrega em mim sem parar. Estamos molhadas demais, fazendo nossas bucetas desligarem uma com a outra. Não consigo me controlar e começo a gemer alto. Quando estou quase gozando, Dinah sai de cima de mim, chega próximo do meu ouvido e diz:

- Você confia em mim?

Balanço a cabeça em positivo, sem forças para falar uma única palavra.

- Vou te mostrar uma posição em que vai sentir e dar prazer ao mesmo tempo.

Dito isto, ela coloca suas pernas ao redor de meu rosto e abre minhas pernas encaixando seu rosto ali. Percebo que estamos na posição 69 o que me causou um frio na barriga. Sempre quis tentar essa posição com Halle, mas a mesma nunca aceitou. Volto a realidade com uma Dinah abrindo meus lábios vaginais com a boca e em seguida chupando meu clitóris com vontade, solto um gemido alto de puro prazer. Tento me concentrar em dar prazer a mulher que está acima de mim. Passo meu braços em volta de seu corpo e a puxo para baixo, para ter mais contato com a sua intimidade. Passo minha língua ao redor de sua buceta, a fazendo gemer com a boca em meu clitóris, me causando um tesão descomunal. Qualquer movimento feito por ambas ia direto para nossas intimidades. Dinah começou a me chupar com vontade, e fiz o mesmo com ela. Enquanto ela me chupava e vez ou outra dava leves mordidas em meu clitóris, eu a chupava e enfiava dois de meus dedos em sua entrada, arrancando gemidos e suspiros da mulher em cima de mim. Dinah aumentou a velocidade de suas chupadas e eu fiz o mesmo. Senti seu clitóris ficar duro, anunciando que iria gozar, não demorou para sentir suas paredes apertando meus dedos e ouvir a mulher gemer alto, diminui a velocidade fazendo - a se contorcer. Dinah colocou sua língua habilidosa em prática e começou a me chupar com voracidade em um ponto sensível, me fazendo revirar os olhos e a levantar o quadril em direção a sua boca. Ela colocou suas mãos por baixo de minha bunda, elevando mais meu corpo. Eu gemia sem pudor, dominada pelo tesão, estava prestes a gozar, bastou uma última chupada para gozar em sua boca, me tremendo toda. Dinah lambeu meu gozo e voltou a sua posição, me beijando para que eu pudesse sentir meu próprio gosto. Ela se levanta e vai em direção ao banheiro. Em sua ausência de alguma forma consigo me arrastar na cama e apoiar a cabeça no travesseiro, apesar de não ter energias para puxar as cobertas. Ela reaparece e me surpreende se deitando ao meu lado. Não que a gente não tenha dormido juntas nenhuma vez nas últimas semanas, mas geralmente é uma situação de quase desmaio depois do sexo. Agora parece... diferente. Uma coisa deliberada. Ela cobre meu corpo e se encosta em mim. Fico com a estranha sensação de que Dinah quer dormir de conchinha... E gosto disso.

- Boa noite Manz. - ela diz, com a voz sonolenta.

Sorrio, sentindo pela primeira vez no dia como se tudo estivesse bem no mundo. Mas, quando estou prestes a pegar no sono, surge uma preocupação em minha mente. Escapamos de uma boa hoje. Mas ainda vamos ter que encarar o fato de que uma das duas em algum momento vai dormir com outra pessoa. Ou não?

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Voltei em, sou igual a fênix, do nada apareço e sumo de novo 😁😆

Já sou uma pessoa ocupada, agora tenho dois empregos, um pra pagar as dividas do dia a dia e outro pra pagar o ingresso do show do RBD que tá custando mais que a minha vida (Zueira, só tenho um emprego gente 🤣). É minha gente, tô pensando quando 5H voltar. (Tenham fé, se RBD voltou, elas tbm vão)

Obs: Muitos aqui não sabem o que é RBD, pq nessa época nem sonhavam em nascer, então desconsiderem 🤣

É isso, comentem e votem 😘❤️

Just Friends - NorminahOnde histórias criam vida. Descubra agora