07

204 11 6
                                    

— Não precisa ser gentil comigo. — Falo enquanto minha atenção fica em encostar nele o máximo possível.

Tom usa as mãos para apertar minha pele nua por baixo do moletom, não consigo me lembrar do momento em que nos levou a isso. Também não quero que ele pare.

Por um segundo nos vejo sendo pegos, Nikki parece estar de olho em nós, mas volto e fecho os olhos assim que ele beija minha bochecha preenchendo todo vazio que sinto.

Seu carinho vale tanto para mim, não sei como me permiti ficar sem por tanto tempo e observando nas minhas visitas para seus pais e irmãos, outra pessoa que não era eu tendo um amor único.

— Acha que estou gentil? — Ele me pressiona mais contra a porta prestes a me pegar no colo.

Droga. Queria que ele estivesse assistindo tudo o que minha mente está projetando agora.

— O que me diz?

— Posso te foder aqui agora ou eu te solto e voltamos para a mesa fingindo que nada aconteceu.

— Sinta-se livre para fazer o que quiser comigo.

Ele está olhando para minha boca.

— A desculpa besta que você deu para subir aguenta mais 30 minutos?

Aproximo nossos rostos.

— Com certeza. — Respondo.

Tom tranca a porta.











Imagines tomdayaOnde histórias criam vida. Descubra agora