Imagines tomdaya

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Daya sentia cócegas suaves quando Tom deslizava as pontas dos dedos sobre sua barriga, por mais que fosse um carinho apreciável.

Ele fez questão de manter-se acordado por mais tempo para mimar sua menininha que não parava de chutar.

Suas gravações da série haviam sido finalizadas e com a carga horária apertada a única opção foram ligações por face time. Quando Zendaya o viu pela câmera, só restaram palavras que demonstraram a quão orgulhosa estava.

Foram meses difíceis, pelo menos agora ele terá tempo para se recompor psicologicamente e fisicamente. Principalmente passar um tempo com a pequena família.

Pelo horário, normalmente a bebê permanência calma e agora preocupava os pais de primeira viagem com a agitação incomum.

— Também estou ansioso filha.

Tom beijou o lugar que seu neném havia chutado. Nas vezes que o tinha em casa, o encontrava abraçado a sua barriga quando acordava, e desde então, passou a dormir apenas de top para ter uma visão melhor do mesmo com a bochecha encostada o máximo que dava em si.

Pela manhã, não conseguiu reprimir o sorriso enquanto penteava os cachinhos amassados dele com os dedos. Estava sendo o período em que mergulhava no mar de suas emoções e se deixava boiar pelas ondas até o fundo.

Quando era mais nova, sempre se perguntava se um dia encontraria alguém que a fizesse feliz a ponto de tirar o peso da vida de cima do seu corpo.

As páginas do diário que escondia debaixo do colchão sonhavam com a grama verde, céu azul, conforto e o mistério ao seu lado. Achou que era muito para um mundo que oferecia tão pouco.

Chegou a questionar se havia realidade nas palavras de Tom dirigidas a ela, em seu toque.
Agora tudo é feito com tanta sinceridade que fica perdida no tempo quando estão a sós.

Faltava pouco para o Natal, os olhos de seu marido brilhavam de admiração como as luzes lá fora. Tom estava fascinado pelos pequenos balões que soltavam no ar para a contagem regressiva até o Natal.

Os dois ficavam espiando parte da cidade se transformando aos poucos ao longo da semana.

— Minha mãe dizia que eram as fadas trabalhando para alegrar os dias dos humanos. — disse Zendaya, deslizando pelas muitas almofadas que estavam no sofá. — Eu pensava constantemente sobre até onde as luzes chegavam e se um dia uma fada me faria companhia até adormecer.

Foi então que Thomas quis novamente prosseguir com a ideia de colocar estrelas fluorescente no quarto deles e de sua filha. Podia trazer um ar de proteção, pelo menos por um tempo.

No início, ele percebia a inquietação dela por estar em um quarto totalmente escuro, fez menção de comprar uma luminária com várias luas que refletiam nas paredes do quarto e pelo resto da semana admirou sua Zendaya num sono melhor.

Era um gesto íntimo para ambos. Este foi só o começo.