Slenderman
Ela permanecia parada em minha frente na cama do quarto enquanto parecia pensar sobre o meu questionamento. Não me aproximei mais depois de seus olhos arregalados me encararem.
Não é por falta de vontade, queria apenas controlar bem as minhas emoções e vontades, se dependesse apenas totalmente do meu ser, ela estaria imprensada contra a parede completamente despida com suas pernas envolvendo a minha cintura enquanto eu a fodia fundo e com força.Porra! Como é difícil olhar para ela assim e não imaginar coisas obscenas.
— P-Pode.. — ela me respondeu, mas percebi que não estava totalmente segura sobre a sua decisão.
— S/n.. eu estou me segurando ao máximo. Por favor, me dê uma resposta verdadeira. Para que depois você não se arrependa.
Não recebi nada além de um puxão em minha nuca, ela ergueu seu rosto buscando meus lábios, deixando-os bem próximos.
— Merda — sussurro contra seus lábios.
Podia sentir meu pau latejando, ainda dentro da calça.Com a sua confirmação, sorri um pouco. Sem perder tempo, e com meu corpo praticamente implorando por um contato mais profundo, distribuí beijos por todo seu corpo subindo em direção ao pescoço deixando minhas primeiras marcas ali.
Senti o aperto forte de seus dedos em meus ombros, podia ouvir seus suspiros enquanto eu mordia e chupava sua pele. S/n passou a se contorcer em meus braços me dando total liberdade para continuar meus atos, deixando o pescoço, subi para o queixo até parar na boca. Selei seus lábios com vontade e ousadia.
Agarro sua cintura e com a mão livre desço cuidadosamente até suas nádegas e aperto com força a vendo erguer seu quadril e arranhar minhas costas com suas unhas. Nossas línguas tinham uma sintonia deliciosa. Ela mordia, chupava e lambia meus lábios com vontade, me levando à loucura com apenas um beijo.
S/n desabotoa minha calça e enfia a mão liberando meu membro, me livro da calça e minha camisa social em questão de segundos.
Então arremeti meu quadril, deslizando meu pau dentro de sua boceta apertada.
Ela gemeu baixinho e seu corpo endureceu na mesma
hora, como se estivesse assustada, mas segurou-se aos meus ombros de qualquer maneira, os dedos cravando minha pele através da camisa.Curvei-me sobre ela, nivelando meu corpo ao dela enquanto
entrava e saía, de novo e de novo, pegando o ritmo.S/N
Vi seu corpo se mover enquanto o quarto se enchia com o ruído de nossos ofegos e gemidos. Ele deslizou dentro e fora, estocando mais rápido enquanto o olhar se desviava dos meus olhos para os meus lábios, e para onde nossos corpos se uniam.
— Qual é a sensação de me ter em seu corpo? — ele perguntou.
Eu o puxei para mais perto enquanto ele arremetia outra vez, ansiando por mais e mais.
— Suave e duro... — arfei. — Eu preciso de mais...
Ergui um pouco o meu corpo e agarrei sua nuca, puxando-o para um beijo faminto e voraz.
— Vamos deixar as coisas claras aqui, meu amor. A partir de hoje eu vou ser o único que vai te foder. Não haverá ninguém depois de mim.
Puta que pariu. Perder a virgindade com um homem desses era a fanfic que eu criava em minha cabeça todo santo dia antes de dormir.
— Isso vale para você também, cotonete — gemi extasiada.
Depois disso, ele me segura pela barriga e me põe de quatro, pressionando minhas costas contra seu peito, sem sair de dentro de mim.
Eu me rendo totalmente a ele. Deixo que faça o que quiser comigo.
É o que ele faz por cerca de meia hora até ouvirmos o barulho do motor de uma caminhonete. Eles chegaram.
Arregalo os olhos ao notar como as horas passaram voando, saio do agarre do Slenderman e vou direto para o banheiro tomar uma ducha.
— Você vai mesmo me deixar assim? — pergunta, apontando para o pau — que menina mais mal criada.
Acabo rindo do mesmo que se aproxima e agarra minha garganta com uma mão, depositando um selinho em minha testa. E então, desaparece.
Reparo meu reflexo no espelho, me vejo com diversas marcas de chupões, e então, acabo soltando:
— Filho da puta!CONTINUAAA
Desculpa pelo cap curto, criatividade 0.
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MEU QUERIDO SLENDERMAN
FanfictionMe chamo S/n, atualmente tenho 16 anos. Perdi meus pais quando bem pequena em um acidente de carro, e eu presenciei toda a cena, incrivelmente apenas o meu acento ficou intacto. Estou no meu último ano escolar, e por sofrer muito bullying na minha a...