Ayla Ryunk
Jack estava literalmente me seguindo para todas as minhas aulas, igualzinho um cachorrinho.
- Ok, eu entendi, você quer se aproximar, mas por que você está me seguindo? - Falo parando de andar.
- Eu sou um ano mais velho do que você, já não preciso ir mais as aulas, sou adiantado. Então, não tinha nada pra fazer, decidi te seguir. - ele fala me olhando com um olhar estranho. - Tá incomodada docinho?
- Escuta, não force a barra, não pense que pode me seguir só por bem querer, é desconfortável, seu stalker. - falo querendo ficar sozinha.
Ele não responde, vejo ele indo até ao banheiro, ele tá estranho, o que está acontecendo que eu não sei?
Entro na sala e todos me olham, ok, algo aconteceu.
Só acontece coisa ruim comigo, incrível essa minha capacidade. Olho para todos com nojo, era irritante. Eles param assim que olham atrás de mim, nem vou me dar o trabalho de olhar, é o golden.
Me sento na minha mesa, o que era isso.
"Ayla putinha"
"Marmita japonês"
"Mãe morta"
Como assim? O que é isso? Como eles sabem sobre minha mãe?
Antes que pudesse pegar uma cadeira e tacar em todos, sinto algo ser colado na minhas costas.
Era uma foto minha com esperma na cara.
- Quem fez isso?! - falo virando para trás, todos quietos.
Aquilo era uma total edição, não deixava chegarem nem perto do meu rosto.
Bando de infeliz, morram, adolescentes miseráveis, cadê aquela putinha?!
Me levanto da cadeira, eu vou quebra ela ao meio.
Antes que pudesse fazer algo sinto alguém me pegando, e me colocando no ombro.
- Me solta agora!! - falo querendo sair dali.
- Fique quietinha, vou te tirar daqui, não pode matar uma garota espancada, não tô afim de ter uma namorada presidiária, imagina eu te levando aquelas marmitinhas. - ele fala rindo.
- Pode ter certeza, isso nunca vai acontecer. - falo me referindo a parte do namoro.
Ele me coloca no chão, estávamos em um parque, era primavera.
- Eu sei quem fez aquilo, não se preocupe, já resolvi. - ele fala se sentando em um banco.
- Já sou grandinho o suficiente para resolver meus próprios problemas! - falo irritada.
- Sim, eu sei disso, Ayla. - ele fala fechando o olho. - mas não iria resolver muita coisa ser presa por agressão.
- Quem foi? - falo relaxando por um instante.
- Jackson Johnson, uma putinha mal comida. - ele fala tranquilamente.
- Espero que morra. - falo me sentando ao lado dele mais calma, gostava de flores.
- Que adorável. - ele fala sendo irônico. - só relaxe Ayla, seu pai não vai nem ouvir falar disso, não se preocupe com nada, só olhe para as flores.
- Ei, não me mande o que fazer - falo me fazendo de durona.
- Jack Miller, sei que se lembra de mim. - ele fala calmo dando uma pausa, olho para ele. - E não, não estou morto e você não está louca.
- O que? Não faça piadas com coisa sérias, principalmente sobre ele. - falo achando que era uma piada.
- Eu fui o único sobrevivente do acidente, fui mandado para Alemanha, um casal de idosos me adotou, apagaram minha identidade por segurança, foi difícil me acostumar com esse Miller, particularmente prefiro Jack Dalìo. Senti sua falta, mas não podia simplesmente aparecer, seria coisa de mais para assimilar. Por isso de todo esse suspense, e é difícil falar sobre como você foi a causa da morte dos seus pais. - ele fala de olho fechado.
Como assim? Jack estava vivo? Isso não faz sentido, eu vi o corpo dele, eu vi mesmo?
Tudo estava uma completa bagunça.
- Você mudou. - falo não querendo pensar muito que a pessoa que eu amei por anos é a que eu desgosto.
- Você não, continua a mesma chata implicante, é fofo. - ele fala dando um sorrisinho doce.
- Deveria ter falado deis do começo, não me mandado um áudio gemendo. - falo lembrando do áudio de novo.
- Supera isso, eu não aguento mais. - ele fala abrindo os olhos.
Era tão difícil pensar nele como meu pequeno Jack, não sei explicar, ele era não pequeno, como viro isso?
- Você toma bomba? - ele solta uma gargalhada alta, fico olhando para ele sem entender.
Ele demora 5 minutos para desperta da crise de risos.
- Não, não tomo, foi a puberdade mesmo, é literalmente uma bomba. - ele fala olhando para árvore.
- Eu também passei por isso, mas continuo igual. - falo indignada que ele era maior do que eu.
- Verdade, continua a mesma desbundada! - ele fala rindo.
- E você o mesmo pau pequeno. Nem a puberdade resolveu. - falo entrando no clima, por que não?
- Você ama meu pau né? Só fala dele. - ele fala olhando para mim.
- Não, eu ainda não pirei de vez. - falo olhando com nojo.
- Claro, o dia que pirar me avise. - arqueio a sombrancelha.
- Você ainda gosta de mim é? - falo brincando.
- Quem não gosta de você docinho? Devia se pergunta isso. - ele fala se levantando. - Vá para casa com cuidado, preciso resolver algo. - ele fala dando um tapinha na minha cabeça.
- Não toca na minha cabeça pervertido. - falo o olhando com uma raiva fingida.
- Ok Ryunk, agora vá para casa, beijinhos para você. - o olho com nojo
Espera, por que estou o tratando bem?
Não revisado
Gente desculpa o capítulo bosta, tô tentando terminar rápido, por que quando as aulas voltarem vai ficar difícil, então perdão de novo por algum erro de desenvolvimento.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐎𝐃𝐈𝐀𝐃𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑
Romance𝘌𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘮 𝘦 𝘤𝘩𝘶𝘷𝘰𝘴𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘦 𝘶𝘮 á𝘶𝘥𝘪𝘰 𝘥𝘶𝘷𝘪𝘥𝘰𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘯ú𝘮𝘦𝘳𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘦𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘢, 𝘮𝘢𝘭 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘢 𝘨𝘢�...