Capítulo 12

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Quando o senhor Jeon segurou em meu braço e me pediu para ficar para jantar com ele, eu confesso que senti meu estômago embrulhar e tenho certeza de que fiquei vermelha

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Quando o senhor Jeon segurou em meu braço e me pediu para ficar para jantar com ele, eu confesso que senti meu estômago embrulhar e tenho certeza de que fiquei vermelha.

Estou sentada no banquinho da bancada o observando, as vezes vejo seus musculos se contraírem através da camisa branca.

Por um momento imaginei como ele ficaria sem ela. Mas tirei a ideia da cabeça, já que eu odeio ele e por ele ser meu chefe.

Mas nada te impede.

Meus pensamentos impuros param quando ele se vira para mim e coloca uma salada em cima da bancada.

- Está pensando no que?- ele se senta ao meu lado enquanto esperamos a lasanha terminar de assar.

Em como você ficaria se tirasse essa camisa.

- Só acho meio estranho estar aqui. Você é meu chefe.- digo ignorando meu pensamento.

- Se quiser ir a porta está bem ali.- como sempre ele é mal educado, então apenas reviro os olhos, não quero entrar em uma briga agora.

- Eu só vou ficar porque lasanha de quatro queijos é a minha preferida.- digo e um sorriso aparece em seu rosto, enquanto ele concorda com a cabeça rindo, eu vejo de perto seu cabelo balançando, como se fosse uma propaganda de shampoo.

Que visão minha gente, que visão.

Limpo a garganta e o forno apita, avisando que a lasanha ficou pronta.

Jungkook se levanta e pega as luvas adequadas para se retirar alguma coisa do forno.

Eu decidi ajudar, então perguntei aonde ficava os pratos, enquanto o mesmo arrumava a mesa. Ele apontou para um armário, já que o acrílico era de vidro eu pude ver os pratos brancos.

Vou em direção ao armário, e eu juro, na minha cabeça eu conseguia alcançar para pegar os pratos, mas quando abri o armário eu não consegui.

Porque eu vim de tênis mesmo? Ah sim, não sou acostumada com saltos é também não sabia que isso iria acontecer.

Quando levanto as pontas dos pés para poder alcançar sinto um corpo atrás de mim e sua mão se encosta na minha quando ele pega os pratos.

- Ser pequena deveria ser crime, como você me salvaria se a única solução fosse você?- sua voz sai rouca pela proximidade, bem perto de mim.

E acabo não percebendo que ele havia se afastado.

Fecho a porta do armário e volto pro lugar que eu estava antes.

- E o que te faz pensar que eu te salvaria se fosse sua única solução?- me apoio na bancada enquanto ele trás duas taças e uma garrafa de vinho.

- Porque eu sou seu chefe. Seria sua obrigação.

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