10. O fim da noite

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Eai, pessoas!
Tudo bom!?

Lá tô eu, de novo, demorando pra terminar fic pq o final ficou muito grande kkkkk

Espero que gostem e boa leitura 💕💕🌙

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— Socorro! — só foi preciso que eles escutarem o grito de Juliette e a porta estava no chão em poucos segundos.

Três homens armados entraram na casa, mas isso não impediu Daniel de tentar ir na direção de Sarah. A loira acabou se assustando e sua primeira reação foi jogar a machadinha na direção dele, para a sorte do rapaz ela passou do lado de sua cabeça e ficou pregada na parede próxima da porta.

— Você já era, Andrade. — tentou subir a escada com um pé só e acabou escorregando, por pouco seu nariz não foi de encontro com o degrau.

Juliette preferiu pagar para ver e não subiu as escadas, na verdade terminou de descer elas e foi buscar ajuda com quem poderia lhe salvar e a sua namorada naquele momento.

— Eles querem matar a gente. — apontou para os rapazes em pânico e se escondeu atrás de um dos oficiais.

— Garotos, vamos parar com isso. — um dos homens tentou se aproximar, mas levou um susto com o grito de Lumena no andar de cima.

Aquela situação não iria se resolver com palavras, a paciência não seria capaz de fazer nada ali e, sabendo disso, um dos policiais não pensou duas vezes antes de atirar para cima.

Sarah ainda se assutou, mas ficou no meio da escada, os demais se abaixaram com medo de serem acertados, Juliette continuou com seu teatro e até gritou com os dois disparos. Por fim, Carla e Thaís saíram da cozinha fingindo que nada estava acontecendo.

— Paro a porra dessa palhaçada! — gritou impaciente — Todo mundo parado e com as mãos pra cima! — eles bocederam.

— Tem um corpo na sala. — Juliette disse baixinho apontando para o local dito e o polícia que ela usava de escudo foi olhar.

— Vou chamar a perícia.

— E manda o resto entrar pra colocar todo mundo nos carros. — guardou a arma e se apaixonou de Daniel, ele foi o primeiro a ser algemado e colocado sentado na escada, da forma mais desconfortável possível.

— Calma aí, caralho. — reclamou.

— Mandei falar? — foi o suficiente para que o rapaz ficasse calado.

Mais dois polícias entraram e começaram a levar os que já estavam algemados para o lado de fora. Não era bem assim que Juliette e Sarah imaginavam que a ajuda viria, mas pelo menos não estavam mais em perigo.

Entre todos ali a única que escapou das algemas foi Juliette, ela foi para fora da casa junto com um dos polícias e foi a primeira a explicar tudo o que havia acontecido, que seria a mesma história de Sarah.

— Minha namorada não vai com eles, vai? Eles podem fazer mal a ela. — ameaçou voltar a chorar.

— Não não. — o oficial tentou acalmar a garota colocando uma das mãos em seus costas — Quem é ela?

— A alta, de cabelo loiro. Ela tá com um pano no braço, eles tentaram machucar a gente mesmo. — era as melhores características que poderia dar da menina naquele momento, já que eles não sabiam o nome de ninguém.

— Eu vou achar ela.

A chamada de Juliette havia sido convincente o suficiente para que mais de uma viatura fosse até o lugar e ela e a Andrade tiveram a sorte de dividir o banco traseiro de uma, os outros foram um pouco mais apertados entre porta malas e bancos de trás.

Beladonas - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora