Nove

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e agora, dindo da sessão pornografia, entramos na família KKKKKKKK

META 50tou
você só me dão orgulho

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Seis meses haviam se passado como vento. E o que posso dizer deles?

Foram os melhores seis meses da minha vida. E eu nem acreditava que estava mesmo vivendo um conto de fadas, onde a qualquer hora uma das funcionárias da casa de meu pai fosse me acordar. Mas era real, estar vivendo tudo aquilo era real. Estar cada dia mais apaixonada pelo Léo, pelas crianças e por morar juntinho dele, era real. Helena e Matteo são crianças incríveis, nunca tive vontade de ter filhos, mas graças a eles, aquilo cresci a cada dia. 

A menininha — doce e divertida —, sempre gostava de dançar e se aventurar na piscina, ou em rodas gigantes. Ela era sensacional, super inteligente e adorava assistir filmes de princesas comigo, sempre tínhamos protagônico. O garotinho — astuto e aventureiro — eca uma cópia do pai. Ele adorava filmes de ação, jogos com armas de água e carrinho de bate-bate, porque lembra o velozes e furiosos.

Eles era uma mistura perfeita do Léo e da Tainá, que tive o prazer de conhecer. Apesar das diferenças, que ela e meu noivo tiveram no passado, ela foi super gentil comigo e super gente boa. E acho que o fato das crianças me amarem, pesava muito também. Ah e, noivo. Pois é, já fazem duas semanas que Leonardo me pediu em casamento e eu fiquei tão feliz, que ignorei todo o hate que estava recebendo já internet.

Ainda estou ignorando. Quando voltamos de Barcelona, juntos e de mãos dadas no aeroporto, a Choquei postou uma linda e maravilhosa fofoca sobre mim, sobre minha vida, sobre quem meu pai era. Não negamos é assumimos estar juntos, contei toda a história de como a gente se conheceu — ocultei o sexo depravado —, se apaixonou e resolvemos ficar juntos. Meu pai entrou em desespero na época, disse que Léo estava se aproveitando da filhinha dele.

Lembro de rir por alguns minutos. Mas, deu tudo certo no final. E agora eu estava noiva, do cara que transei em um navio de natal. Ele era o amor da minha vida, não tinham ninguém mais apaixonado por alguém do que eu por ele.

— Cheguei! — Ouvi sua voz ecoar pela casa, e sorri quando a porta se fechou. Helena me pediu para cortar frutas para ela, que estava na brinquedoteca com Matteo.

Não demorou para o jogador aparecer na cozinha e me encontrar. Normalmente eu sempre estava ali, ajudando ou conversando comas funcionárias da casa, óbvio quando estava fazendo as coisas da faculdade ou na própria.

— Oi minha princesa — disse ao me ver. Sorrio para ele, colocando uvas em uma pote separado.

— Oi amor — respondo —, como foi seu dia? — Indaguei, colocando as frutas em cima da mesa da cozinha, e caminhando até ele.

— Cansativo. — Fez uma careta. — E o seu?

Dei de ombros, estava de férias da faculdade e não tinha nada mais tão monótono como meus dias, ele já os sabia devorado mas mesmo assim, perguntava sobre.

— Cadê os pestinhas?

— Brincando, vou chamá-los pra comer. — Digo, lhe dando um selinho rápido, mas ele foi mais rápido, aprofundando o beijo.

Léo procurou uma bacana próxima, me impulsionou e me beijou. Eu ainda não era acostumada com seus beijos, eram todos como se fosse a primeira vez, tão mágicos e apaixonantes. Ficava sem fôlego todas as vezes, com um arrepio recorrente na espinha. Segurei em seu pescoço, e juro por Deus, que se não tivesse crianças em casa, eu lhe tiraria a camisa.

Um Jogador No Meu Natal ━━ Leo PereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora