Cinco

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ATENÇÃO ⚠️
cenas de sexo explícito

[ •• ]

As mãos deles entrelaçadas a minha, me puxava entre os corredores. Me segurei ao máximo para não pedir que ele fizesse de novo, o que fez com a mão, quando adentramos o elevador. Léo estava silencioso, como se planejasse tudo o que faria comigo, quando estivéssemos naquele quarto.

Andamos em silêncio até parar enfrente a uma porta, 214 era o número. Eu jamais esqueceria, como a suíte do cara que me roubou a virgindade. Se bem que eu achava, que naquela piscina meu hímen se rompeu, e foi para o beleléu nos dedos dele. Mas, eu ainda queria a forma tradicional, com ele dentro de mim, entrando e saindo... Já estava mais uma vez molhada. Encharcada.

Me beijou de surpresa, entrando no quarto. Eu vestia a camisa dele, e minha calcinha ele pediu que o entregasse antes de entrar no elevador. Obedeci. A única peça de roupa que me cobria, deixei que ele tirasse, jogando o restante das minhas coisas no chão, ignorando a existência dela. Léo não disse nada, me jogou na cama, exposta para ele e retirou a calça. Meus olhos teimosos olharam para o volume, marcado na cueca úmida e transparente. Como eu o queria em mim.

Ele não se demorou no beijo, traçando uma trilha deles pelo meu pescoço, beijou cada um dos meus peitos, mas seu foco era outro. A barba dele arranhando meu abdômen, meu Deus, eu estava sem sanidade nenhuma a essa altura. E quando ele finalmente, ele segurou minhas coxas, me abrindo mais e se ajoelhou a minha frente, eu sabia o porque da pressa. Sua língua passou da minha base, até o topo, entrando com ela entre os lábios. Fechei os olhos e arfei.

Léo pareceu gostar, já que repetiu o processo duas ou três vezes, ou quatro. Já estava perdida a essa altura. Arqueei as costas quando ele me sugou, com força e precisão, não demoraria nada para outro orgasmo. Ele parecia estar se deliciando com isso, cada vez me abrindo mais, me expondo mais. Sugou com força, lambeu e mordiscou, me levando ao ápice da loucura. Segurei em seu cabelo, me esfregando contra sua cara, eu precisava dele.

— Leonardo, não para. — Pedi choramingando, e que Deus me condenasse ao inferno, ele não parou mesmo.

Eu imploraria de joelhos, para que ele continuasse o que estava fazendo com a língua na minha boceta, pelo resto da eternidade. Céus, eu arqueava as costas, confirme ele sugava meu ponto de prazer, como se nunca tivesse chupado ninguém antes. Minha mão puxava seus cabelos cada vez mais forte, conforme seu rosto estavas enterrado no meu meio. Eu rebolava sem controle de mim mesma. Só queria mais, eu precisava de mais.

Não deu tempo de fala mais nada, me desfiz em um orgasmo maravilhoso que se acumulou na minha espinha e estômago, mas isso não o impediu dele penetrar com dois dedos sem aviso. Gritei um gemido agudo, me deliciando do máximo que aquilo estava me levando. Eu ficaria louca, precisaria de um hospital de reabilitação, para recuperar do vício que era ser chupada por ele.

— Léo, por favor — implorei, sem saber pelo que exatamente. E outra vez, um novo orgasmo bem mais forte que os anteriores, exaurindo todas as minhas forças e me fazendo gemer mais alto, conforme puxava seus cabelos e sua língua ainda me lambia. — Deus... — Grunhi o sentido rir.

Leonardo se afastou devagar, me senti vazia quando os dedos dele se deslizaram para fora, estava ofegante demais para abrir os olhos outra vez, tentando recuperar a respiração e nem senti quando ele levantou. Só o ouvi ir ao banheiro, abrir a torneira e depois voltar. Quando encontrei seus olhos, estava emanando desejo, talvez por me ver daquela forma, encharcada do meu próprio gozo e da saliva dele, exposta demais.

— Você não é mais maninhem virgem, meus parabéns — falou, e me obriguei a sentar na cama. Arregalei um pouco os olhos, vendo uma quantidade mínima de sangue na cama, não o bastante para ser considera uma menstruação, mas apenas algumas gotas espalhadas.

Um Jogador No Meu Natal ━━ Leo PereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora