Capítulo 5

2.3K 203 187
                                    


OLÁ YAGS!!!!!!!!

Ó quem voltou! Depois de um mês sem atualizações..... sorry, mas o fim de ano foi punk, depois viajei e voltei agora com insolação PORÉM como volto a trabalhar segunda, me empenhei em terminar essa fic antes disso.

Queria agradecer todas vocês que leram até aqui, na última semana muita gente apareceu e eu não consegui acompanhar tudo porque estava viajando. Mas fico feliz demais de ter vocês aqui! Espero que tenham gostado.

Queria agradecer ao meu time LGBTebet que me incentivou a começar e me cobrou incansavelmente para que eu concluísse essa fic.

Babs, Tai, Manu e Bru, cês são meus amores!

Bom, chegamos ao ultimo capítulo! Foi curtinho mas eu prometo tentar trazer algumas one shots, inclusive tem uma no gatilho que Amanda me cantou hoje. Beijo Amanda, love u!

Até mais! Não se esqueçam de votar e comentem sem moderação que eu amo esse feedback e amo responder vocês!

Capítulo V

Soraya saiu me puxando pela mão a caminho do quarto, enquanto isso falava os maiores e mais diversos absurdos sobre o que queria fazer comigo agora. Era impressionante como ouvir as maiores sandices e promessas pecaminosas saindo da boca daquela loira de corpo escultural parecia ser a coisa mais natural do mundo. Vejam bem, não sou santa e nunca fui, mas apesar de não parecer, sou uma pessoa tímida. E naquele momento a minha timidez se esvaiu... mais precisamente pelo meio das minhas pernas.

Quando entramos no quarto, o celular de Soraya que estava quase sem bateria começou a tocar.

- Ah, eu não queria ter que atender agora Simone, mas infelizmente essa chamada eu não tenho como recusar.

- Tudo bem, eu aproveito e dou uma olhada no meu telefone enquanto isso, ainda não dei notícias pra ninguém e faz algumas horas que voltamos pra casa. – dei um selinho rápido nela e me sentei na cama com o celular em mãos.

- Você se importa se eu usar o telefone fixo? Acho que minha bateria não vai durar mais que alguns segundos...

- Claro, fica a vontade! – retirei o telefone da base e entreguei a ela, que saiu em direção a varanda para retornar a ligação.

Enquanto isso sentei-me na cama e comecei a ler as mensagens que tinham chego enquanto estávamos no evento do lançamento... algumas mensagens do partido, outras mensagens das meninas, outras da minha equipe pessoal. Respondi algumas e mandei notícias minhas para o pessoal de casa. Podia ouvir Soraya falando ao telefone, provavelmente com alguém da sua equipe que se esforçava em arrancar dela o paradeiro da dona onça.

- Miguel, eu não estou no meu apartamento, mas eu volto pra lá amanhã de manha (...) Não interessa onde eu estou, mas que chatice! Se continuarem me perturbando eu não volto nem amanhã de manhã, estão entendendo? (...) E eu tô ouvindo a Flávia aí atrás, fala pra ela parar de criar teorias da conspiração nessa cabecinha oca dela! (...) Gente? Vocês não transam não? (...)

Apesar do teor da conversa, Soraya ria alto em alguns momentos, então percebi que não era um problema e que as pessoas com quem ela estava falando ao telefone eram próximas e de sua confiança.

Lembrei-me das fotos que havíamos tirado no trabalho hoje e aproveitei para olha-las, ainda não tinha tido tempo de fazer isso. Impressionante como Soraya conseguia ser bonita ao vivo e também nas fotos. Geralmente é uma coisa, ou outra. Mas Soraya até nisso conseguia ser impecável. Continuava passando as fotos quando ela entrou no quarto.

24 horas e nada mais - [Simone | Soraya]Onde histórias criam vida. Descubra agora