Presságio

A hora da verdade se aproxima

"Eles diziam que sua meia irmã era uma puta, eles diziam que os filhos dela eram bastardos, mas agora, eles queimariam uma cidade em seus dragões por aqueles que eles chamavam de bastados."

    No bordel, ninguém nunca parou para ver outras pessoas trepando, ali, ninguém nunca parou de fazer qualquer coisa para ver terceiros gemendo. Porém, os filhos bastardos da herdeira do trono de ferro estavam deixando os filhos do rei hipnotizados com seus olhares. Mas, os boatos era de que Aemond, o caolho, odiava o sobrinho. E Aegon, odiava a irmã por não aceitá-la no trono de ferro. Mas isso, são só boatos sem nem uma verdade por trás.

Eles eram bons no qui faziam, os homens ali chupavam um pau ou buceta como chupavam uma fruta. E as mulheres, cavalgavam em mais de vinte homens por dia. Mas nunca sentiram nada, nunca fizeram mais que o possível para sobreviver. Mas aquilo, aquilo era uma verdadeira trepada.

As mulheres olhavam para eles como se fossem deuses, de fato eles são, mas tinha algo a mais em seus olhares. Desejo, desejo para estar no lugar dos filhos da rainha. Os homens também pararam para olhar, os gemidos eram tão doces, era como senti-los em sua boca.

...
Apoiados um nas costas do outro, Jace e luke aguardavam ansiosos para que eles tirem de vez suas vestes. Quando as mãos de Aemond e Aegon tocaram a pele nua, o arrepiou subiu como fogo, queimando de dentro para fora. As mãos de Aemond subiram pelo pescoço de Lucerys arranhado a pele delicada e macia de seu sobrinho. Seus lábios subiram para beijar a pele de seu pescoço, sua língua lambendo todo o cumprimento. Lucerys entrelaçou suas pernas nuas na cintura de seu tio, sentindo o toque em sua virilia, ele se contorceu gemendo com as lambidas generosas de Aemond.

Jace mantinha o corpo inclinado para trás, enquanto a boca de Aegon chupava seus mamilos. Ele desceu, fazendo pequenas trilhas entre o umbigo e os mamilos do sobrinho. Jace agarrou com força os fios brancos de Aegon gemendo com a língua dele mordiscando os bicos de seus mamilos.
Os dois irmãos tinham suas costas encoradas uma na outra sentindo os toques em seus corpos.

O corpo de Lucerys foi agarrado pelas mãos de Aemond e jogado em cima da mesa. Jace também foi posto ao lado do irmão,por Aegon. Os  irmãos Targaryan mantinham o olhar sedento sobre eles, os lábios de Aemond se moveram lentamente passando a língua pelos lábios, Aegon mordeu o lábio inferior e depois segurou as nadegas de Jace pressionado seu pau entre as pernas dele.

Aemond abriu com uma certa violência as pernas de Lucerys, tirando um gemido involuntário dos lábios de seu sobrinho forte. Lucerys abriu os olhos de uma forma lenta, provocando através do olhar seu tio, que já estava com o pau pulsando pronto para entrar dentro e profusamente nele. Lucerys levou uma das mãos até os lábios, os mordendo e rindo enquanto se virava lentamente para Jace. Lucerys puxou a língua de Jace para fora com os próprios lábios.

Os irmãos de cabelo escuro se beijaram apaixonadamente. Jace acariciou o rosto de luke em meio ao beijo profundo, suas mãos desceram até o penes de luke, o masturbando lentamente enquanto mantinha o beijo.

Aemond e Aegon se aproximaram lentamente mordendo o lábio um do outro. Os dois se olharam e riram ladino voltando o olhar para as duas obras de arte em cima da mesa. Aemond lambeu uma das mãos lubrificando com a própria saliva. Ele agarrou seu pau se posicionado entre as pernas de luecerys. Ele empurrou lentamente, sentindo que luke sentiu quando o beijo entre ele e Jace relaxou. Aemond agarrou a cintura de luke com suas mãos longas e o puxou para frente se empurrando profundamente para dentro dele. Lucerys gemeu arqueando as costa para trás. Aemond o puxou de vez para cima fazendo as pernas de Lucerys de entrelaçarem em sua cintura.

Jace já estava sobre o colo de Aegon, sentido o pau dele entrando dentro e si, estava tão molhado, tão gostoso que Jace rebolou no colo de seu tio. Aegon empurrou com mais força ouvindo os gemidos de Jace bem perto de seus olhos. Aegon mordeu o lábio com força, estocando com força dentro da bunda de seu doce sobrinho.