Querido lutador

Capítulo 5

Roman

Olho para a mulher leoa que defende seus filhos com unhas e dentes dos ataques de Tasha e cada vez sinto orgulho da mãe que meus filhos tem, uma mãe batalhadora e dedicada que não mede esforços para protege-los.

Confesso que fiquei muito irritado e magoado quando soube da tramoia de Victor, nunca achei que um homem como ele poderia fazer algo tão baixo e sujo. Sua manipulação quase me fez perder a oportunidade de ser pai, me fez ofender uma mulher honesta e me fez acreditar em uma pessoa totalmente desequilibrado e egoísta.

Quando fui visita- lo para saber o por que dele fazer aquilo conosco quase perdi o controle quando ele começou a ofender Lana e meus pequenos, a vontade de quebrar sua cara cínica só crescia a cada palavra.

Mas Deus é tão justo que aquele verme perdeu quase tudo que tinha, outros lutadores o processou por mal tratos, lutadoras entrou com processos de assédio, suas contas bancárias foram congelados assim como seus imóveis. O cara ficou na miséria com tanto processo aberto contra ele e isso me deixa totalmente feliz.

Tasha entra na sala após eu a chamar, um sorriso malicioso se faz presente em seu rosto e confesso que em outro momento a mandaria se ajoelhar e me dá uma bela mamada. Mas agora vendo o tipo de mulher que ela é só me deixa enojado principalmente ao ouvi-la chamar meus filhos de bastardos.

- A próxima vez que ouvir você falar daquela forma dos meus filhos eu te boto no olho da rua entendeu? Digo rude e ela se assusta com minha reação.

- Mas eles são bastardos Roman, aquela mulher está praticamente te obrigando a assumir a paternidade deles! Diz venenosa.

- Olha pra mim! Me levanto da cadeira.- Acha mesmo que sou o tipo de homem que é obrigado a algo? Ela nega rapidamente. - Exatamente, Lana não está me obrigando a nada, aquelas crianças são meus filhos e irei assumi-los não por obrigação e sim por que eu quero isso, são meus filhos, minhas crianças ao qual irei ama-los e protege-los de pessoas maldosas como você! Ela se afasta de mim.

- Você tem certeza mesmo que são seus filhos? Meu tio...! A interrompo.

- Seu tio é um maldito criminoso, um cara nojento que fez meus filhos serem xingados e maltratados por causa de uma mentira, acorda pra vida Tasha, até quando será uma refém das mentiras do seu tio hum? São quatro exames, fora o que a justiça pediu comprovando a paternidade, ou acha que todos foram alterados também e apenas o falsificado que seu tio entregou é verdadeiro? A olho sarcástico. - Eu sei que não é tão burra assim! Sento me na cadeira. - Bom o recado está dado espero que cenas patéticas como aquela não aconteça novamente, pode ir! Aponto para porta.

Ouço a porta fechar e ligo para minha mãe contando a ela sobre Lana ter me deixado vê meus filhos, ela rir feliz e me aconselha um pouco sobre como agir com meus pequenos. Depois de alguns minutos eu saiu para o ringue e treino um pouco com os outros lutadores, ao qual conta sorridentes a discussão de mais cedo.

- Eu ouvi! Digo a Ramirez.

- Cara ela chamou Tasha de Ignóbil e até agora não sei o que diabos é isso! Ele rir enquanto tenta me socar.

Pego meu celular e pesquiso sobre essa palavra e tenho uma crise de riso junto a Ramirez.

- Cara essa foi a maneira mais sofisticada para chamar alguém de insignificante! Ele rir e o acompanho. - Gostei dela vou pedir para mim ensinar esse linguajar sofisticado! Paro de rir na mesma hora. - Eu estou brincando cara! Ele diz se afastando.- Eu não chegarei perto de sua mulher não! Meu peito esquentou diante sua última frase.

Eu realmente queria ela como minha mulher, Lana foi a mulher que nunca saiu da minha cabeça mesmo depois de anos e apenas uma noite de envolvimento. A imagem de seu corpo nú no nosso momento promíscuo o som de seus gemidos ainda e bem presente em meu consciente, seu corpo macio e suado se apertando ao meu enquanto meu pau era engolido gulosamente por sua buceta quente e apertada, sua bunda grande ondulando a cada chocar de nossas pélvis, a vermelhidão em sua bunda a cada apertada bruta que dava nas bandas fartas.

- Cara o que diabos você está pensando? Ramirez me olha estranho e vejo o volume em meu short de malha.

- Nada! Digo ao sentir um latejar forte em meu pênis.

- Sei! Ele diz zombando. - Cara vai dá um jeito nessa barraca eu estou ficando incomodado! Ele me olha sorrindo e saiu dali pegando a minha bolsa.

- Preciso transar urgentemente! Sussurro e vou para casa tomando um banho rápido e indo para boate afim de encontrar uma boa transa.

A música toca alta e vejo muitas pessoas dançarem freneticamente ao som da música eletrônica, uma morena gostosa rebola safadamente em meu pau enquanto bebo uma bebida brasileira. Ao longe vejo cabelos ruivos e uma bunda que nunca esqueceria.

Olho enquanto ela se esfregar libidinosamente em um cara que agarra sua cintura com força, a raiva e ciúmes toma conta do meu corpo e tiro a morena rudemente do meu colo ando até a mulher que atormenta os meus sonhos os deixando bastante molhados.

- Saia! Rosno pro cara e o vejo a solta saindo no meio dos corpos saltitantes.

- O quê merda você...! A puxo até a área vip entrando em uma sala e sento no sofá à trazendo pro meu colo. - Me solte caralho! Esbraveja enquanto tenta se soltar me deixando mais excitado.

Baixo meus olhos para seu vestido perfeitamente moldado em seu corpo de curvas exuberantes

Suas coxas grossas expostas no vestido curto me deixa com água na boca desço minhas mãos no local e aperto a fazendo arrepiar diante meu toque, subo a mão até meus dedos adentrar em seu vestido e as desço para o meio de suas pernas sentindo um tecido rendado nas pontas deles. Meu pau fica ainda mais dolorido quando sinto o pano que protege o paraíso no meio de suas pernas.

- Estava gostando enquanto se esfregar naquele homem?. A olho com raiva e ela da uma sorrisinho de lado.

Provocadora do caralho - penso.

- Você viu aquele monumento? quem não gostaria de ser encoxada por ele? Ela diz provocante e sinto meu sangue ferver.

- O quê está fazendo aqui Lana? Ela me olha provocante.

- O mesmo que você suponho! Suas mãos vagueia por meu abdome o arranhando por cima da camisa fazendo uma onda de choque ir diretamente ao meu pau.- Estava a procura de uma boa foda, estou tão necessitada! Sussurra provocante.

Droga.

Puxo sua boca para a minha a beijando brutamente sentindo o gosto de algo alcoólico misturado com menta, gemo ao enfiar minha língua em sua boca quente sentido sua língua esfregar a minha numa dança lasciva demais.

Puxo seu quadril mais para frente e sinto o calor de sua buceta em cima do meu pau me arrancando um gemido prazeroso quando ela começa a rebolar.

Solto seus lábios viciantes e gemo alto quando ela dá leves sugadas em meu pescoço.

- Merda mulher você será minha perdição! Murmuro ofegante e a sinto sorrir.