- A Sra. Luiza saiu cedo com as crianças. - Onde será que ela tinha ido com as crianças?
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Valentina PVO.
Recebo uma mensagem de Bárbara:
"Dra. Desculpe incomodá-la, como a senhora está?"
Tinha muitas mensagens iguais a de Bárbara no meu WhatsApp, mas algo dentro de mim dizia para respondê-la.
"Estou levando e você, como está?"
"Senhora, na realidade não estou muito bem, queria lhe pedir um favor. "
"Diga, se eu puder ajudar. "
" Minha mãe está doente, muito doente, será que não tinha como ela da entrada em uma de suas companhias de clínicas?"
Delicado.
" Claro, me mande o nome dela completo, e amanhã às 7 horas em ponto de entrada na clínica que vou lhe mandar o endereço na próxima mensagem. "
Vejo o carro de Luiza chegar e as crianças descerem, mas ela não faz menção de entrar em casa, dá um beijo nas crianças os colocando para dentro e entrando em seu carro e saindo, ela sabia que eu estava ali, mas não se deu o trabalho se quer de olhar. Eu tinha sido estúpida com ela. Isso era fato, mas eu não consegui me controlar.
Mensagem de Tayla:
"Precisamos conversar."
Eita que hoje todo mundo havia tirado um assunto comigo.
"Sobre?"
"Pessoalmente."
Me deito para descansar mais um pouco, para ver se a dor de cabeça passava e sou puxada para um sono profundo.
- Mamãe. – Era Anthony. Ah! Aqueles olhos negros me encaravam de cima daquele cavalo que ele tanto amava.
- Filho! Que saudade, eu te amo tanto. - Eu faço menção de me aproximar, mas ele se afasta com o cavalo.
- Não mamãe, não está certo, não é assim o jeito certo. - E acordo.
Acordo chorando, me levanto, e vou até nosso quintal que era vasto, no final dava para o rio Trairi que passava ali, vejo o cavalo de Anthony no canto, com aparência abatida.
- Está com saudade dele não está? - Digo chorando ao falar. - Eu sei, eu também estou. - O aliso.
Passo meu tempo ali até que o sol se pôs, e ligo para meu tio.
- Está no hotel? Estou indo para ir. - Eu precisava esquecer. Pego minhas chaves e vou ao meu carro, saiu chegando no hotel.
Fazemos o mesmo ritual de sempre, até quando vou cheirar minha quarta carreira de pó, alguém bate na porta, meu tio pede silêncio e abre devagar, mas a porta é escancarada por uma Tayla furiosa.
Luiza PVO.
O trabalho foi estressante, mas foi terapêutico, tirar meus pensamentos do que tanto me atormentava.
-Nath, está no CAPS? - Era meu horário de almoço quando ligo para minha amiga.
- Sim, quase saindo para o almoço. – Ela fala do outro lado da linha.
- Vai almoçar aonde? – Pergunto esperando sua resposta.
- Em casa, Moana ainda não voltou para a Fundação. – É verdade algumas crianças ainda não haviam voltado, nem meus filhos.
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Até o Para Sempre- Nunca Vou te Deixar- Valu
FanfictionA história relata as dificuldades de um casamento entre Luiza e Valentina, ambas prometeram que seria de agora em diante até o para sempre, mas quanto custaria esse sempre? Vem acompanhar esse especial do nosso primeiro livro, Até o para sempre: Nu...