"Se você pensa que eu vou me apaixonar por você, você está muito, muito enganado."
Durante seu aniversário, Duda estava em seu cassino preferido em Las Vegas, mas mal sabia ela que estava sendo vigiada por um dos mafiosos mais famosos dali.
E ent...
Cheguei em meu quarto e tomei um banho, arrumei o meu cabelo e coloquei meu roupão de seda, e fui até o quarto do Cauê. Ele abriu a porta e meus olhos foram diretamente ao volume que estava debaixo da toalha, enquanto seu tanquinho estava a mostra. Olho pra ele de cima a baixo e entro no quarto observando cada detalhe do seu quarto.
— Bonito o seu quarto, é o melhor porque é um mafioso?
— Obrigado Duda, mas não, oque você tá fazendo aqui?
— Vim ver como está meu sequestrador.
— Não diga isso, pare.
— Talvez eu não queira parar.
eu me sento em uma cadeira ao lado da cama e abro minhas pernas. Cauê tirou sua toalha fazendo-o ficar totalmente nu em minha frente. Olhei para o seu membro e meu olhar foi subindo até seus olhos.
— Pega.. — ele diz com tesão
— Quem sabe, nos seus sonhos..? — dou uma risada maldosa
— Você veio aqui só pra me provocar então?
— Quem sabe.
— Então pegue..
— Não, já disse nos seus sonhos.
— Está dizendo não?
— Você é rico, e pode ter tudo que quer na hora que quer, então porque não procura outra mulher? — digo me levantando da cadeira e indo até a porta
— Eu quero você.
Ele vem até mim e tranca a porta e esconde a chave, volto ate ele exigindo a chave.
— Me dê a chave! agora!
Me aproximo até ele quando ele lança um olhar malicioso e quando eu estava preparada pra ataca-lo ele me segura pela cintura e pelo pescoço devagar, e foi me empurrando até eu me sentar na cama. Fui me afastando pra trás até chegar na cabeceira da cama e ele segura uma das minhas mãos.
— Cauê, eu quero sair!
— Shiu... se reagir é pior... — diz com uma voz maliciosa.
Ele sobe em cima de mim, e eu começo a espernear enquanto ele tentava prender meus dois braços, meu roupão já estava quase saindo então eu fico quieta ao perceber que eu ficaria exposta ali pra ele.
— Você quis me provocar, agora eu vou fazer oque eu quiser com você... — ele prende meus braços e minhas pernas — Juro que não irá se arrepender.
— Você disse que não me tocaria sem minha permissão!
— É mas, você me provocou.
Ele começou a beijar o meu pescoço, devagar e foi descendo, chegando em meus peitos ele parou e se levantou frente a mim.
— Você precisa ser uma boa garota, afinal, eu, você, todos nós sabemos que você ainda será minha, então porque não facilitar as coisas mais rápido?
— Pode ser que sim, mas não vai ser agora! me solta!
— Ainda temos um tempo antes da festa
— Cauê, eu não estou brincando! me deixa sair daqui.
— Agora que está ficando bom? não... vou mostrar, oque está perdendo
Ele se sentou no sofá ao lado, e começou a se masturbar enquanto olhava pra mim com um olhar profundo e sedutor. Suas expressões realmente estavam me deixando muito excitada. Todo o movimento e seus gemidos estavam me deixando louca. Não consigo resistir ao morder os meus lábios, e me imaginar ali dando prazer a ele. Quando ele gozou parei oque eu estava fazendo e olhei fixamente em seus olhos frios, e sedutor.
— Sabe Duda, neste momento você está presa, e não pode fazer nada. E eu tenho acesso a cada parte do seu corpo. — ele se levanta e se senta na cama
ele se senta na cama e começa a beijar as minhas coxas e aperta elas fazendo eu soltar um gemido..
— Por favor... — ele me olha quando digo aquelas palavras
— Está pedindo para eu começar?
Ele se aproxima de mim e começa a beijar meu pescoço, uma de suas mãos descem até meus seios e aperta um deles delicadamente,fazendo meus olhos se revirarem. Mas ele me solta e eu me agacho no chão procurando a chave, e assim que acho saio bem rápido dali.
Entrei no meu quarto e me sentei na cama, e vem aquela cena dele se masturbando em minha mente. Disperso dos meus pensamentos após olhar o horário, tomo outro banho rápido e coloco um vestido sexy, e curto, faço um babyliss e um salto e então desci para encontrar o Mateus.
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— Ele vai matar nós dois! — diz Mateus enquanto eu descia as escadas até a recepção
— É uma pena mesmo. — digo passando em frente ele e indo até a porta do hotel
Entramos no carro e fomos até o local da festa, Cauê e o resto dos meninos já estavam na festa. Fui pegar uma bebida assim que chegamos, fiquei observando os arredores e as pessoas enquanto a bebida estava sendo preparada. Olho para o camarote e vejo o Cauê no camarote com os garotos e mais alguns que eu não conhecia ainda. Porque não ir lá provoca-lo? virei a bebida, e fui até ele. Me esfrego em um cara lá, e Cauê olha rápido, mas ele olha de novo ao perceber que era eu. Ele se levantou e veio até mim. Fomos pra fora da festa e ele parecia furioso.
— Mas que roupinha é essa!?? —diz nervoso
— Hum, é um dos vestidos que você comprou pra mim, gostou? — digo me virando pra ele e empinando a bunda pra ele, e jogo meu cabelo.
— Não tinha um menos aberto e menos decotado? talvez um maior?
— Ah, porque está tão nervoso? só porque consegue entrar em mim, sem precisar tirá-lo? — o intimido e coloca sua mão por dentro de meu vestido
— Para! já disse pra não me provocar, e odeio quando as pessoas me desobedecem.
— Eu não estou fazendo nada disso...
— Você vai ser só minha, garanto que você vai ser só minha e vou poder fazer oque eu quiser, a hora que eu quiser.
Ele cola nossos corpos e diz em uma voz autoritária.
— Será mesmo que vou ser? acho que não. — dou um sorriso debochado e beijo seu pescoço o provocando
— Se comporte.
— E você, se divirta. — beijo o canto de sua boca e saio indo pra pista e ele pro camarote
