XIX - Quarto vermelho/ II 🔞

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Cauê começou a me estocar cada vez mais forte fazendo bastante barulho cada vez que nossos corpos batiam um no outro. Ele puxava meu cabelo e segurava firme em minha cintura e arfava cada vez mais.
Com o tempo Cauê me virou me colocando de quatro novamente e penetrou seu membro devagar. Quando entrou ele começou a ir mais forte cada vez mais.
Mas dessa vez depositava fortes tapas na minha bunda e me xingava de todos os nomes possíveis
Meus olhos encheram de lágrimas de prazer, os revirei espontaneamente com cada estocada que ele dava em mim. Senti seu membro entrando e saindo perfeitamente das minhas paredes fazendo eu sentir ainda mais prazer com aquilo tudo, Cauê arfava mais e mais deixando minha bunda cada vez mais marcada com os seus tapas. E aquilo me deixava ainda mais excitada, era uma sensação de prazer e dor, ele me fazia sentir coisas que nem sabia que era possível.

A cada estocada forte e funda era uma revirada de olhos minha e gemido rouco do Cauê. Eu tentava o máximo possível para não gozar mas tava sendo quase impossível, ele faz tão bem, sabia direitinho de como eu gostava e oque fazia chegar em meu ápice rápido. Depois de uns minutos ele parou e saiu de dentro de mim.

Cauê me virou devagar e me deu um selinho e me deitou na cama devagar logo em seguida ele veio por cima e me penetrou devagar enquanto me olhava profundamente em meus olhos. Depois ele se deitou em cima de mim e foi empurrando de uma maneira forte e mais funda chegando até o talo. Segurei os barulhos e fiquei somente na respiração ofegante e alguns gemidos bem baixos assim como o Cauê.
Ele fechou a cara e começou a me estocar com muita força e batendo forte para caralho, eu provavelmente sairia inchada depois disso. Estava fazendo muito barulho tudo e liberou meus gemidos. Eu tentei me conter para que ninguém acordasse.

Os tapas começaram a arder muito e o mesmo intercalava eles pelo meu corpo, minha cintura tinha marcas de dedo na minha cintura de tão forte que ele me apertou e meu quadril totalmente vermelho com o desenho exato de suas mãos. E Cauê não parava mas eu cheguei ao meu limite e falei a palavra mágica para que ele parasse.
Ela parou e depois de um tempo perguntou se ele podia continuar, e eu apenas assenti com a cabeça.

Em cerca de uns 20 minutos chegamos ao nosso ápice e ele me soltou, vi o meu corpo todo marcado de tantos tapas e apertões tanto quanto a vermelhidão das cordas que ficou em meus braços.

— Toma, veste a minha camisa e vai para o seu quarto.

— Não vai também?

— Daqui a pouco vou, toma — ele me dá a sua camisa de botões e eu a visto e abotoo deixando apenas 2 botões e vou para o meu quarto para tomar banho

Vou para o meu quarto e tomo um banho e depois me deito na cama para dormir, mas uns minutinhos depois ouço alguém batendo na porta e eu dou permissão pra entrar.

— Seu vôo será amanhã às 9h. Não se atrase, Mateus irá te acompanhar. — Cauê diz sem entrar totalmente no quarto

Como assim? que vôo? — me sento com rapidez e assustada

Para Las Vegas? não queria ver seus amigos e família?

— Sim, mas e você?

— Eu te encontro lá, tem um apartamento te esperando, se divirta mas tenha juízo.

Ele veio para me dar um beijo no rosto mas eu desvio para dar na minha boca e assim fez. Ele da um sorriso e sai do quarto. Me deito e uns minutos depois adormeço.

Não havia postado ontem pois de domingo não dá tempo pra postar mas é isso.

continua...

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