XVIII - Quarto vermelho. 🔞

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Me levantei da cama e fui tomar meu banho, tirei meu vestido e coloquei em cima da cama. Coloquei o chuveiro em uma temperatura bem quente ao ponto de deixar todo o vidro esfumaçado. Me relaxei totalmente nesse banho, tirei toda a maquiagem e apenas penteei o meu cabelo. Quando fui pra frente do espelho vejo o Cauê atrás me olhando ele se aproximou de mim e foi para dar um beijo no topo da minha cabeça mas eu afastei um pouco, logo ele beija meu pescoço e foi deslizando sua mão pelo meu braço, eu virei um pouco o rosto mas voltei quando eu percebi que ele ia me beijar, não satisfeito o mesmo me virou delicadamente e foi beijando meu rosto todinho.

— Da para você parar? — digo em um tom irritado

Você gosta, para com isso.

—  Mas eu não quero agora, obrigada.

Nós dois ficamos calados nos olhando por um tempo até ele chupar meus lábios e eu acabei deixando. Ali ele deu continuidade e eu levei uma de minhas mãos até seu rosto já a outra deixei em cima da pia, enquanto isso Cauê me pegou pela cintura e me colocou em cima da pia, naquela hora a toalha só estava da minha cintura pra baixo.

Continuamos o beijo até ele tirar toda a toalha e eu descer a mão até seu membro que já estava duro. Cauê foi beijando todo o meu corpo e apertando meus seios delicadamente e dando beijos molhados no meu pescoço.

— Eu preciso que você venha comigo — ele para o beijo e eu o olho

— Ta, mas para onde?

— Um lugar secreto aqui da casa, sem perguntas apenas venha comigo vai gostar, eu acho.

Ele me puxa e me coloca em seus ombros e a toalha cai.

— Cauê!! eu estou peladas — digo gritando

Não tem problema, estão todos dormindo.

Ele me carregou até essa tal local em seus ombros as te chegarmos em uma parte da casa aonde tinha uma porta preta, e pelo que vi ali vivia trancado

— Que lugar é esse? eu nunca o vi aqui? — digo olhando ao redor

Linda, cala a boca. Ninguém sabe desse cômodo e ele precisa ficar trancado o tempo todo. Tanto que eu escondo a chave pra ninguém pegar.

— Estranho isso.

— Gosta de ser dominada?

— Talvez, por?

— Precisa confiar em mim para entrarmos aqui, você confia?

— Sim, mas oque tem atrás dessa porta?

— Não respondeu a outra pergunta, Maria Eduarda.

— Gosto, merda! por quê?

— Ótimo, é com você mesmo que eu vou usar pela primeira vez. — ele destranca a porta e quando entramos me coloca no chão enquanto ele trancava novamente

Porra! que lugar é esse? — digo chocada enquanto ele me coloca no chão e trancava .

— Precisamos conversar antes de qualquer coisa, preciso saber oque posso e não posso usar.

— Quase tudo, menos isso, prefiro que use suas mãos — digo mostrando a chibata

Ok, mas vamos conversar, venha — ele me puxa — é sério, só isso que não posso?

— Sim, de resto, acho que tudo. Ah, e não pode usar na parte de trás só na da frente, se eu ver você tentando fazer algo lá atrás... — digo e nós dois começamos a rir

E eu preciso saber sua palavra de segurança, se você fizer "para" eu vou te machucar ou quando você estiver chegando em seu limite você fica quieta.

— Qual seria a palavra?

— Escolha uma cor, ou fruta..

— Preto?

— Preto, ok , não se esqueça — ele vai em direção a umas coisas penduradas — e coloque isso.

— O que é isso?

— Só coloca serei seu dominador hoje.

Vou para o banheiro e visto a "roupa" que ele me deu.

Vou para o banheiro e visto a "roupa" que ele me deu

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— Olha, eu acho que ficou ótimo em mim..

Ele sorri ao me ver daquele jeito.

— Ficou muito gostosa mesmo.

Cauê se aproximou de mim e começou a passar as mãos pelo meu corpo, no começo eu estava nervosa mas eu tentei relaxar o máximo possível.  Ele começou a passar a mão pelo meu corpo até dar um tapa ardido e minha bunda. Ele se agachou e começou a me dar beijos na região abaixo do umbigo.

Logo Cauê me puxa pela cintura.

— Qualquer coisa que esteja dentro dos limites né? — diz olhando nos meus olhos e com nossas bocas bem próximas

Sim, o que quiser.

Ele me pegou e jogou na cama e pegou uma corda de couro preta.

Ele começou tirando minha roupa, Cauê foi por cima e começou abrindo os botões do sutiã e desabotoando as amarrações em minha perna e retirou minha calcinha. Ele me puxou pelo pescoço e aproximou nossas bocas enquanto olhava nos meus olhos e respira ofegante.
Ele me pediu para por os braços pra trás e assim eu faço
ele amarra minha cintura junto dos meus braços e assim que acabou ele me deitou de bruços e me puxou pelo quadril e bateu na minha bunda.

Ouvi ele tirar a camisinha da embalagem e colocar em seu membro posicionando na entrada. Cauê colocou a mão em meu quadril e na corda, e sem perder tempo senti  ele me penetrar com força e rapidez ali dei um gemido alto e ele depositou um tapa em minha bunda.

continua...

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