Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ 6

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"Vᴇʀᴅᴀᴅᴇs sᴇᴊᴀᴍ ᴅɪᴛᴀs"

"Vᴇʀᴅᴀᴅᴇs sᴇᴊᴀᴍ ᴅɪᴛᴀs"

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Uma luz bateu sobre o meu rosto, enquanto meu corpo tremia

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Uma luz bateu sobre o meu rosto, enquanto meu corpo tremia. Eu estava agachado no chão, ao lado da janela.

Abri os meus olhos lentamente, até eles se acostumarem a luz da manhã. Senti algo entre os meus dedos, e percebi que era o espeto de metal da lareira.

Olhei ao redor, e como já era o esperado, não havia nada. Apenas eu e o meu medo irracional de outra coisa acontecer.

Minha cabeça doía enquanto eu me levantava do chão, e enquanto eu esfregava os olhos, pude sentir que eles estavam ainda mais fundos.

Na noite passada depois do acontecimento da coruja, eu não saí dali. Fiquei acordado boa parte, e as poucas vezes em que fechei meus olhos, fui acordado com um ruído ou um barulho vindo do bosque.

Me aproximei da janela e olhei lá fora. A coruja ainda estava ali, deitada entre as folhas com as asas abertas e contorcidas. Algumas formigas a rodeava, mas ainda não subiam em seu cadáver para se aproveitarem da carne.

Não sabia se a deixava ali ou não, pois queria mostrar a Sam, mas não sei quando ela chegará, pelo visto ainda é bem cedo.

Eu precisava consertar aquele carro o mais rápido possível. Não podia o deixar ali, e não havia levado dinheiro o suficiente para pagar um guincho, se eu optasse por um táxi.

Assim que me virei, bati o pé em algo. Era a garrafa de vinho que eu havia tomado a noite toda. Logo após de ter visto a coruja morta e me sentir observado, eu tinha pegado a bebida e fiquei a bebendo ali, sentado no chão. Bebi até desmaiar, pelo visto.

Peguei a garrafa e a joguei na lata de lixo da cozinha, em que eu não tinha tido oportunidade para olhá-la direito. Era uma cozinha normal como qualquer outra, com armários de madeira, uma geladeira pequena sem nada dentro, pia cromada, enfim. Tomei um copo de água da torneira, e assim, saí do chalé.

 Tomei um copo de água da torneira, e assim, saí do chalé

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