julgamento

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Ela cai tão lentamente
Molhando tudo a seu redor
E apaixonando todo pensador
Como uma sinfonia glamourosamente

Toda dor tão profunda como a ferida
Um dia deixa a cicatriz e esquece
Da dor tão imensa que merece
Não podendo culpar aquela tida

Desejava amaldiçoar aquela moça
Mas ela não tem culpa
Nunca existiu tal multa
Que molhara tudo com uma poça

Eu sangrei diante dela
Ela olhou e seguiu adiante
Com um descaso fulminante
Talvez realmente não era ela



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