- Capítulo oito.

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Antony pov

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Antony pov.

Eu já estava sentado no acento do avião, mexendo no meu celular vendo algumas postagens no Instagram, mas a minha cabeça não estava ali, estava nela... naquele bendita mulher.

Nunca uma mulher tinha me chamado tanta atenção que nem ela, o pior de tudo é que eu nem conheço ela direito, nunca tivemos uma conversa séria, apenas paralelas. Não sei o porque de estamos se desejando tanto, porém acho que o destino nos uniu de algum jeito.

Perdido nos meus pensamentos vejo ela entrando no avião, bonita e charmosa como sempre, chamando atenção de todos com sua shorts preto e um cropped uma roupa tão simples, porém nela chamava muito a atenção. Fico a observando de longe, com certeza ela irá sentar com o irmão dela.

Porém minha expressão logo muda a ela ir a direção do Martinelli. Não sei qual é a dele, sei que ele é meu amigo, mas sempre anda no meu caminho, as vezes acho que s/n está dividida entre nós dois.

— Que foi cara? Tá com essa cara de morto ai? — Perguntou Raphinha que estava sentado ao meu lado.

— Nada. — falei apoiando meu queixo sobre a minha mão desviando meu olhar dos dois que estavam conversando.

(...)

Eu e o Raphinha ficamos conversando sobre os jogos que teria, gosto muito de trocar ideia com ele, me fez até tirar a atenção de s/n, mas o pilantra acabou dormindo por estar cansado.

Estava mexendo no meu celular, já se tinha passado uma hora e meia de viagem, estava muito entediado. Levo meu olhar para S/n me arrependendo ao mesmo estante de olhar para ela, travei a minha mandíbula na mesma hora, sinto o meu corpo esquentar vendo Martinelli deitado sobre o braço dela.

Posso ter tido uma atitude infantil por ter pego meu celular, ter tirado um foto e mandado pra ela, mas o meu ciúmes me consumia por completo.

Me levantei e caminhei até o banheiro do avião, entrei no mesmo indo até a torneira passando uma água no meu rosto.

'Não tínhamos nada, porém quero que ela se apaixone por mim e por mais ninguém.'

S/n pov's

Levo meu olhar até a onde ele estava sentado, porém só vejo o Raphinha dormindo de boca aberta.

Ele deve ter ido no banheiro, Martinelli tinha saído dos meus braços e virado para o outro lado, me levantei e fui até o banheiro encontrá-lo.

Lá estava ele parado em frente a torneira se olhando no espelho, caminhei até ele o abraçando por trás que deu um pulinho de susto.

Romance Escondido - Antony Santos, seleção brasileiraOnde histórias criam vida. Descubra agora