A paixão desperta

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Lena finalmente tomou coragem e terminou o seu namoro. Apesar da tristeza, ela sabia que sua verdadeira felicidade estava com Jack. Ela correu para a casa dele e os dois se encontraram com um olhar intenso, como se houvesse uma conexão mágica entre eles.

Eles se beijaram como se não houvesse amanhã, como se o tempo parasse naquele momento. "É como se o amor fosse uma língua comum que todos falam, mas poucos entendem" pensou Lena, citando Carlos Drumond de Andrade.  Eles se deitaram juntos e se entregaram ao prazer, seus corpos se movendo como se estivessem dançando uma dança antiga e primitiva. "O amor é a mais bela flor que brota no jardim da vida, mas só quem tem coragem de colhê-la é que sente seu perfume" pensou Jack, também citando Drumond de Andrade.

Eles se amaram com intensidade, cada toque, cada carícia, cada sussurro, era uma forma de se expressarem. "O amor é a poesia dos sentidos" disse Lena, enquanto se entregavam ao êxtase juntos.

Eles se amaram até o amanhecer, sem se preocupar com o mundo lá fora. Eles sabiam que haviam encontrado algo verdadeiro e precioso, algo que jamais esqueceriam. "O amor é a única coisa que se multiplica quando se divide" pensou Jack, sorrindo para Lena enquanto ela adormecia em seus braços.

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