Forbiden love (Babitan g!p)

capítulo 32

Gente mil perdões pela demora é que as aulas começaram e minha imaginação pra escrever fanfic foi pro ralo, não gostei mt desse cap mas é a vida.

Deixem a estrelinha, me seguem e comentem pelo amor de deus !

Boa leitura povo !

Pov. Narradora

As meninas agora estavam em casa, estavam na cozinha, as duas se beijavam apressadamente. Carolina estava sentada na pia, e Bárbara entre suas pernas, segurando suas coxas fortemente.

A loira suspirou e fechou os olhos quando a morena desceu os beijos pro seu pescoço. Carol rebolou tentando aliviar sua excitação porém não acontece.

Bárbara adentrou sua mão para dentro do short da loira, sentindo a umidade que estava no meio de suas pernas. Carol suspira pelo contato a sua calcinha.

Babi logo tirou seu short, o deixando nos tornozelos da loira e colocou a calcinha de Carolina pro lado, relevando sua clítoris rosa duro e inchado, a excitação de Carol já escorria para a pia da cozinha. Bárbara via a boceta da mesma pulsar.

- Bárbara... - Carolina choraminga manhosa. - Para de ficar olhando e faz o que tem que fazer logo. - Carol fala e Babi sorri de lado e pega uma cadeira ali da cozinha e coloca em frente a Carol. Se senta, ficando cara a cara com a intimidade da mesma.

A morena dá um longo chupão no clítoris de Carolina que geme alto.

- Ah! Oh porra! - Carol geme e Babi sorri de lado e continua seu trabalho.

(...)

Os pais das meninas tinham chegado do trabalho, agora eles estavam comendo o almoço, eles dois conversavam sobre algumas coisas do trabalho. Carolina não conseguia esquecer do que tinha acontecido ali, elas transaram na cozinha, nem acreditou nisso.

Claro que higienizaram tudo, passaram álcool, mas só de olhar pra aquela pia, ela lembrava de tudo. O pior é que os pais delas nem sequer sabiam, elas colocavam as comidas ali sem nem saber do que tinha acontecido mais cedo.

Carol foi tirada dos pensamentos quando a mão quente da irmã mais velha pousou em sua coxa que estava sem nenhum tecido. Carolina olhou pra ela e ela estava a fuzilando com o olhar.  Provavelmente pra Carol parar de olhar pra pia.

A boceta da loira se contraiu quando Bárbara apertou sua coxa e rapidamente leva sua mão direita até a mão de Bárbara que estava em sua coxa, a apertando. Suspirando de leve em seguida.

A morena percebe e tira sua mão dali rapidamente e continua a comer.

- Meninas, vamos fazer uma viajem a praia - Flaviana fala e Bárbara a olha e assente se interessando na conversa.

- Que dia? - A morena pergunta e a mãe diz que daqui poucos dias, conta tudo de detalhe por detalhe, e a loira queria muito prestar atenção naquela conversa mas não conseguia, olhava pra aquela pia e lembrava de tudo, e se concentrou em sua boceta pulsando.

Carolina mordeu os lábios quase que automaticamente e olha pra Bárbara que a olha também sem entender. A loira leva sua mão esquerda disfarçadamente até a coxa da morena e massageia, chegando perto da virilha. Bárbara faz uma careta e nega, tirando a mais da irmã dali. Bárbara conhecia a palavra limite, já Carol não.

Carol levanta da mesa frustada e lava seu prato, logo subindo as escadas indo em direção ao seu quarto. Fecha a porta e vai até seu guarda-roupa, pega a caixa preta que estava escondida atrás de alguns lençóis e a abre, sorrindo malicioso em seguida.

(...)

Carolina estava com a mão tampando sua boca, evitando os gemidos altos, o dildo entrava e saia rapidamente em sua boceta molhada. Estava quase chegando ao seu ápice.

Suspira e começa a pensar nas vezes que transou com sua irmã, era tão bom... A loira mordeu o lábio fortemente aumentando a velocidade, leva sua mão ao seu clítoris inchado e o acaricia, e geme baixo.

Sente aquela tão boa sensação se formar em seu ventre, ela pega o vibrador ao seu lado na cama e o liga colocando em seu clítoris.

Estava quase gozando quando a porta foi batida e a loira tira rapidamente o dildo da sua entrada, sentindo um incômodo no meio das pernas. desliga o vibrador e coloca rapidamente o dildo e o vibrador debaixo do travesseiro. Coloca seu short rapidamente, sem calcinha mesmo.

Abre a porta e vê sua mãe ali, a olhando com cara de tédio. A loira faz uma careta ao sentir sua excitação descer por sua coxa e cruza suas pernas.

- O-o que você quer mãe? - Carolina pergunta com a voz bem baixa, a mãe a olha e cruza os braços.

- Então, quero conversar com você. Percebi que você estava meio distante lá na mesa, sua irmã fez alguma coisa, filha? - Flaviana pergunta preocupada e Carolina apenas nega, mas Bárbara fez uma coisa sim, a deixou excitada.

- N-não mamãe, ela não fez na-nada. - Carol gagueja e se bate internamente.

- Vamos conversar filha - Flavina fala e entra no quarto se sentando na cama de Carolina, a loira suspira sentindo sua boceta se contrair e se fechar com o nada.

A loira senta ao lado da mãe e suspira, cruzando as pernas e olhando pra um ponto aleatório no quarto e não prestava atenção em nada que a mãe falava. Só imaginava aqueles vibradores dentro dela.

Por que ela não estava conseguindo se controlar?

Sabia que isso daria muito ruim.