•Ultimo jogo•

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Dias já haviam se passado des daquele maldito jogo. Eles já estavam dentro daquele Shopping a dias, seus vistos logo acabariam e eles teriam que jogar novamente. Decidiram sair a procura de um jogo, pelo caminho encontraram algumas pessoas das quais não viam dê-s do incidente da praia, Ann e Kuina estavam trabalhando juntas e decidiram se juntar ao trio inesperado, quem esperaria ver os dois que tentavam se matar desde o dia que se conheceram trabalhando lado a lado, ainda mais com uma pessoa querida em comum, talvez fosse o que os unia e o que os fazia brigar. Ann contou para Naiy que os jogos já estavam no final, um casal que entrou dias antes do incidente da praia conseguiu vencer a outra rainha, eles venceram mira e chishiya dois reis, restavam apenas dois jogos, mas um dele...Quem estivesse na zona de espadas estava fadado a morte, talvez ninguém conseguisse vencer aquele jogo. Mas ela não ouviu ninguém falando da zona de paus, seria bom se eles tentassem.

Eles foram em direção ao local que seria o tal jogo, foi uma viagem longa mas enfim eles chegaram. Olhando para a entrada do local , aquele grande portão trancado, até que um barulho alto foi emitido de dentro e o portão foi aberto. Todos entraram e ficaram olhando em volta, até um grupo de pessoas...e um esquisitão pelado, se aproximaram. O esquisitão se aproximou mais e revelou ser o rei de paus.

-"literalmente, só não tem muito"- Niragi pensa, olha para o lado onde Naiy estava e tampa seus olhos com sua mão.

-Ei ! por que fez isso?- Ela reclama enquanto tenta tirar a mão dele de seu rosto, nem preciso dizer que foi em vão.

- Para você não olhar o que não deve-

- O senhor ciumento, eu não olhei nada, já tenho o que olhar -Ela cruza os braços

- Será que dá para vocês calarem a boca, se quiserem falar besteira procurem um quarto, ou entrem nesses containers- Kuina reclama e sai de perto deles.

Depois que o rei explicou as regras o jogo se iniciou. cada grupo se separou.

(...)

Algumas horas já haviam se passado e as equipes estavam empatadas, e depois de um triste sacrificio, uma das equipes foi vencedora.

Nigari e Naiy comemoravam se beijando, enquanto o rei de paus batia palmas e flava algumas coisas sobre o jogo e os jogadores, os parabenizando, isso claro, antes de suas cabeças começassem a explodir.

Quando já estavam voltando para o shopping, percorrendo todo aquele caminho longo novamente eles começaram a ver fogos de artificio no céu, pararam para os admirar e algo em naiy sabia

-Nós vamos voltar...

E antes que Niragi pudesse dizer qualquer coisa, todos apagaram.

(...)

Naiy acorda, estava tentando entender o que estava acontecendo, não se lebrava da noite passada, quando de repente o Sr. Sakurada adentra o quarto correndo e abraça, ela não entende o que estava acontecendo e apenas pergunta.

-Senhor, o que você está fazendo?

Ele paraliza ao ouvir isso, já sabia que ela não se lembrava, então apenas a olha e pede desculpas antes de se levantar.

-Pegue suas coisas, vamos voltar para a cidade- Ele sai do quarto calado, mas por dentro estava triste e não entendia como ela poderia não se lembrar, ele vira sua cabeça para a olhar, só conseguia pensar em como ele a amava. ele foi para a cozinha e preparou o café da manhã favorito dela, sua secretaria pode não ter dito, mas a mulher que ele amava o disse.

Ela apareceu n acozinha e quando olhou para a mesa e viu o café da manhã o olhou surpresa

-Como o senhor sabe que eu gosto disso no café da manhã?- Ele levanta a cabeça enquanto deixava sua xicara com café em cima da mesa.

-Era o que havia, apenas fiz o café da manhã, não sabia que gostava- Ele diz com seu tom rispido de sempre, aquilo partia seu coração, quem dera ela soubesse que ele fez tudo aquilo pensando nela.-Coma logo, temos que ir.

Depois de terem terminado o café da manhã eles foram para o carro, e depois de algum tempo de viagem Dori decide qubrar o silencio que ali reinava, mas não só isso, ele havia decidido que não aguentaria esperar mais.

-Srt. Tamaka, preciso lhe dizer algo.- Ele estava sério.Ela o olha pensando que havia feito algo errado, sabia que aquela cara dele não era bom sinal.

-Pode dizer, senhor.

-Estamos mais próximos já faz um tempo , é um curto periodo mas isso não me importam, eu acho que estou começando a me interessar de forma amorosa por você.- Ele dizia aquilo de uma simples e sério. Ao ouvir aquilo ela ficou vermelha e começou a gaguejar, seu coração estava batendo forte como nunca, mas antes que ela dissesse qualquer coisa ele a interrompeu.- Eu não preciso de nenhuma resposta agora, me diga o que você quer fazer com isso depois, se quer tentar ter algo ao meu lado, se deseja continuar apenas como minha secretaria ou se não quer me ver mais. - O resto da viagem foi um silencio, Dori pensava em tudo que tinha acontecido , nas ultimas palavras dela antes deles voltarem, e ela, pensava nas coisas que seu chefe havia dito ,e como aquilo aconteceu.

Ele a levou para casa, em silencio ela saiu do carro e se despediu, logo indo para dentro de sua casa. Depois dela ter adentrado, Dori respirou fundo e só então seguiu seu caminho para a sua residencia, ao chegar, tomou um longo banho gelado, não parava de pensar em tudo o que tinha acontecido e nas coisas que havia feito, e não conseguia, mesmo tentanto, ele não conseguia tirar Naiy de sua cabeça, estava ansioso para a sua resposta.

Dias já haviam se passado e já era hora de ir trabalhar, Dori colocou seu melhor terno, se olhou no espelho e disse para si mesmo?:

-È tudo ou nada, hoje eu terei ela em meus braços e não me importo como, se a resposta for sim ira ser mais facil, já se for não, terei de dar um jeito- Ele saiu, entrou em seu carro e foi para a empresa.

(...) 

Naiy já estava saindo, havia passado seu melhor perfume e se arrumado se um jeito mais ousado, dessa vez ela não amarrou seu cabelo para ir trabalhar, queria impressionar, já havia tomado uma decisão.                                                                                                                                                     Ela chega em frente a porta da empresa, respira fundo e entra de cabeça erguida, todos a olham, admirados e intrigados, pensavam qual era o  motivo daquela mudança inesperada.

Quando Naiy adentra o escritório de seu chefe, o mesmo estava de costas olhando pela janela, e quando escuta a porta se abrindo, e quando a vê ele paralisa, ela cora por um momento mas logo ambos começam a se aproximar. Estavam tão perto que dava para senitir a respiração um do outro, e ouvir os batimentos de seus corações.

-Isso tudo é pra mim?- Dori diz com tom provocante e sorri malioso colocando a sua mão em sua cintura-"Pronto, nunca mais vou ser eu mesmo, posso até mudar meu nome para Niragi de uma vez, vai combinar mais"- Ele pensa consigo mesmo mesmo.

Naiy sorri um pouco envergonhada, não esperava isso dele. -Sim o senhor ainda me quiser ao seu lado, sim, eu quero tentar isso. Não sei em que momento que isso aconteceu, mas meu coração erra as batidas todas as vezes que te olho.

Dori a beija de forma apaixonada, e ela retribui da mesma forma. Quando terminam ele a olha e diz:

-Eu morreria por você, e não importo se vamos para outro universo, ao seu lado eu sou capaz de tudo, não irei lhe deixar, e caso eu não seja bom o sufiente para você, sou capaz de mudar o que te incomoda para que você continue ao meu lado-

-Não precisa mudar nada, gosto de como você é.-

(...)

Algum tempo depois eles assumiram seu relacionamento para a empresa, e Naiy continuou como secretaria, por escolha própria.

E Chishiya, ele não se lembrava muito bem de Bordeland, mas se lembrava de Naiy, como se tivesse sonhado com ela, a procurou, e depois de um tempo a encontrou. Quando descobriu que a mesma estava noiva descidiu deixar de lado, mas ainda se perguntava sobre seu sonho e como sentia algo por alguém que nunca havia visto antes.

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Talvez não seja o melhor final para está história, mas depois de tanto tempo sem aparecer por aqui, acho que está aceitavel. :)

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𝑴𝒚 𝑩𝒐𝒔𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝑴𝒊𝒍𝒊𝒕𝒊𝒂𝒎𝒂𝒏Onde histórias criam vida. Descubra agora