☆ CAPÍTULO 18 ☆

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      Pov maiara

      Vire Marilia na cama e fiquei por cima.

       Encarei seus olhos e tirei meu sutiã.

    A chuva não dava tregua e parecia aumentar cada vez mais. O mundo estava desabando lá fora e naquele quarto tudo parecia tão... Quente e calmo.

     Marilia mordeu o lábio inferior e apertou com firmeza meu seio esquerdo, me fazendo arfar.

     Beijeio o pescoço da Marilia e ela soltou um gemido alto quando mordi seu ponto de pulso com leveza.

     Minhas mãos estavam apoiadas na cama.

      - Rebola pra mim. - Marilia pediu ofegante.

       Comecei a rebolar devagar e nossas intimidades se tocaram, fazendo nos duas gemermos.

      Arranquei o sutiã dela e não olhei por muito tempo. Ocupei minha boca com seu seio direto.

     Deslizava a ponta da minha língua e Marília gemia cada vez mais alto.

     - Eu preciso de você. - Ela falou fraco.

     - Eu também. - Disse e nos olhamos.

     Nessa troca de olhares, o mundo parou.

     - Isso me parece tão certo. - Disse e ela sorriu.

      - É certo. - Ela disse e deceu as mãos para minha cintura.

     Nos olhamos e voltei minha atenção para seus movimentos. Fiz o mesmo e tiramos a parte de baixo. Agora estávamos nuas.

      - Eu nunca fiz isso,  então se eu err... - Marilia me cortou com um beijo calmo.

      - Sou eu. Confia em mim e em você. - Ela disse e eu assenti.

      Lila me virou na cama devagar e olhou meu corpo por inteiro.

      - Eu demorei tempo demais me enganando com outras pessoas. - Ela disse baixo e passou os dedos em minha barriga, devagar.

       Meus olhos acompanhavam cada toque dela. Toques que pareciam queimar minha pele.

      - Eu encontrei você e gosto do que somos. - Ela me olhou e mais uma vez o mundo parou de girar.

     - Me beije. - Pedi e ela beijou minha barriga, me fazendo arfar.

     Os beijos dela era calmos e subiam até minha boca.

      Marilia não tardou o ato de deslizar seus dedos até minha intimidade.

     Assim que senti seus dedos eu gemi e fiquei tensa ao mesmo tempo.

      - Calmo. Sou eu. - Ela me encarou e depositou um beijo em minha cabeça.

      Assenti e ela movimentou seus dedos em mim, me fazendo gemer alto e ela me olhar com desejo.

      - Mais forte. - Pedi e ela atendeu meu pedido.

      Seus olhos estavam cravados em meu corpo e vez ou outra o castanho de meus olhos se perdiam na escuridão dos olhos dela. Eu gostava.

      Quando menos esperei, ela me penetrou com um dedo e eu juro que gemi tão alto que os vizinhos devem ter escutado, mesmo com o barulho da chuva.

       - Machuquei você? - Ela perguntou.

      - Não. Continua. -  Apertei os olhos e mordi meu labio inferior.

      Os movimentos de Marilia eram perfeitos, ela ia rápido e eu juro que ela poderia me tocar daquele gesto sempre.

      Antes que eu chegasse em meu ápice eu girei meu corpo e Marília se deitou na cama.

       - Maih, o que voc... - Marilia parou de falar por conta dos  movimentos de meu quadriu.

      Comecei a rebolar com o dedo dela dentro de mim.

       - Ah Céus... - Marilia me olhava e meus olhos estavam fechados devido a excitação.

      Movimentei forte e Marília se sentou na cama movimentando o dedo mais forte.

       - Me da mais. - Pedi e ela colocou mais um dedo dentro de mim.

      Os movimentos de vai e vem dela eram perfeitos e rápidos.

      Sua boca que agora em meu seio esquerdo, lambia, chupava, mordia. Me enlouquecia.

       Cravei minhas unhas em suas costas. Isso deixaria marcas.

       Ela gemeu e eu a fiz me encarar.

     - Gosta disso? - Perguntei e ela assentiu.

       Lila apertou minha cintura e eu gemi. Dei mais uma rebolada e explodi em um maravilhoso orgasmo. Minha respiração estava ofegante e minha testa colada com a da Marilia.

       - Meu Deus... - Falei baixo e ela selou nossos lábios.

      - Quero sentir seu gosto. - Ela me virou na cama e afastou minhas pernas.

      A língua da Marilia em atrito com minha intimidade me fez acender mais uma vez. A chuva teimava em cair forte lá fora.  O barulho do vento é dos trovões não foram o suficiente para calar o barulho de sucçao que Marilia fazia ao me sentir por inteira.

       - Você é tão doce. - Ela disse e me olhou.

       - Deixa eu me provar. - Disse e ela sorriu. safada.

        Marilia me beijou e gemi ao sentir meu gosto na boca dela.

        Marilia estava com uma perna de cada lado do meu corpo.

       Deslizei minha mão para sua intimidade e gemi alto.

       - Você está tão molhada, Lila. - Disse baixo e ela me beijou com desejo.

     Movimentei meus dois dedos em seu clitóris a fazendo gemer alto em meu ouvido.

       Ela descansou a testa em meu ombro esquerdo.

       Meus movimentos eram rápidos e com intensidade. Vi seu líquido escorrer por sua coxa e penetrei dois dedos nela.

      Marilia gemeu alto com meu toque e eu movi os dedos dentro dela.

      - Você quer me enlouquecer. - Ela disse entre gemidos.

        - Quero. - Disse e penetrei com mais força.

       As unhas da Lila estavam cravadas em meus ombros e ela rebolava devagar em meus dedos, me fazendo gemer toda vez que eu olhava meus dedos dentro dela. Entrando e saindo devagar.

       Virei ela na cama e não tarde em movimentar meus dedos mais rápido.

      - Fica de quatro pra mim. - Pedi e ela arregalou os olhos mas acatou meu pedido.

      Marilia estava de quarto, na minha cama e nua. Eu não podia querer visão melhor.

      Beijei suas coxas e ela gemeu, olhei se sexo e ele estava enxarcado. Não usei a ponta da minha língua dessa vez. Queria sentir seu gosto por completo. Afundei minha boca e seu sexo e ela quase gritou. Movimentei minha língua e seu gosto não podia ser melhor, ela iria gozar se eu continuasse daquele jeito.

       Penetrei um dedo nela e continuei chupando cada parte de sua intimidade, cada vez mais rápido.

      Marilia soltou um gemido longo e senti seu gozo invadi minha boca, gemi junto com ela.

      Assim que terminar de limpar tudo, ela caiu na cama. Sua respiração estava falha.

      Cai ao seu lado e beijei sua boca.

    - Você tem um gosto maravilhoso. - Disse e ela voltou a me beijar.

     Ficamos encarando o teto por um tempo em silêncio. Ninguém falava nada.

     

     

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