S/n Pov
Acelerei a moto mais ainda, passei em uma floricultura comprando rosas brancas, subo na moto novamente e vou até o cemitério.
Chegando lá parei em pé em frente da sepultura dela.
S/n- oi mãe, desculpa não estar mais vindo todos os dias, os treinos tem me deixada ocupada o tempo inteiro, trouxe suas flores, suas preferidas rosas brancas- digo colocando as rosas em sua sepultura e me sento em perna de índio em frente o túmulo.
S/n- eu ainda visito suas crianças- digo e solto uma pequena risada- eles cresceram bastante e estão entendendo melhor as coisas- digo olhando o céu logo olhando a sepultura- conheci os meninos da seleção brasileira, eles conseguiram em tão pouco tempo virarem minha família, conheci os filhos deles são todos muito brincalhões e educados, o Lorenzo é muito fofo, e muito esperto também- digo e meus olhos enchem de lágrimas.
S/n- recentemente perdi o controle de novo e tive crise de raiva, isso acabou com a Júlia tendo uma mão quebrada e a namorada de um dos seguranças sendo inforcada- digo olhando minhas mãos- mais elas estão bem- disse dando um suspiro- a treinadora me deu uma bronca daquelas- digo rindo pouco- ontem o papai trouxe o Trovoada pra me ver, ele ta grandão dês da última vez, lembro que a senhora me deu ele de presente de aniversário- digo me lembrando deixando lágrimas solitárias sair de meus olhos- não compri a promessa de sempre fazer o papai feliz na data de sua morte- digo e olho pra sepultura dela- você faz muita falta- digo deixando as lágrimas cairem por minhas bochechas- me pergunto porque a senhora teve que ir tão cedo, porque teve que me deixar tão cedo?- digo e abaixo minha cabeça me permitindo chorar de verdade, logo sinto pequenos braços me rodiarem, olho pra frente e vejo Lorenzo- faz muito tempo que chegaram?- pergunto pro pequeno na minha frente.
Lorenzo- faz um pouquinho, desculpa escutei sua conversa com a vovó- diz tímido limpando minhas lágrimas e eu o abraço fazendo ele sentar em meu colo- a vovó parecia ser incrível
- diz olhando a sepultura.S/n- ela era mesmo- digo com um pouco de lágrimas rolando por meus olhos.
Lorenzo- o vovô ta ali atrás chorando- diz olhando pra trás- na verdade ta todo mundo até o papai- diz baixo a última parte me fazendo soltar um riso fraco.
Logo sinto todas as crianças me abraçando juntas, começo a rir um pouco.
S/n- ai ai tão me sufocando- digo e começo a fazer cócegas nelas.
Olho pra todas as cria e elas estavam tristes.
S/n- não vocês não vão ficar tristes não, cade o sorriso- pergunto e faço uma careta, logo todas elas riem me fazendo sorrir.
Tite- continua a mesma de sempre, sempre me lembrava da morte dela um dia depois, você sempre me fazia esquecer- diz sentando ao meu lado.
S/n- tinha que comprir a promessa- digo e olha pra ele triste.
Tite- não me olha assim se não eu choro- diz ainda olhando pra frente.
S/n- tabom pai- digo e olho pra frente também- vamo que as crianças ainda não comeram, agora vamo vamo- digo me levantando e logo estendo a mão pro meu pai que pega e eu ajudo o mesmo a levantar.
Antony Pov
Chegamos e vimos ela com um buquê de rosas brancas.
Logo vimos ela começar a falar então nos aproximamos e ficamos quietos, ela pôs as rosas na sepultura e se sentou de perna de índio.
Logo ouvimos ela começar a desabafar tudo oque ela passou recentemente. Alguns minutos depois ela começa a chorar.
S/n - me pergunto porque a senhora teve que ir tão cedo, porque teve que me deixar tão cedo?- diz e abaixa a cabeça chorando.
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A Filha Do Treinador (Seleção brasileira e você)
Fanfica história se passa quando Tite adota uma menina, passa-se 13 anos e ela tem seus 22 anos de idade, é considerada uma das melhores jogadoras de futebol, acaba conhecendo os meninos da seleção brasileira e faz várias amizades, talvez tenha até achado...