quinto

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°•°•°•° narrador pov.- °•°•°•°

S/n preocupada, foi atrás de seu mestre, envez de achá-lo bateu de frente com um dos membros da akatsuki o mesmo tinha uma máscara toda laranja em seu rosto que só dava uma brexa que dava para ver seu olhos. A mesma se afastou um pouco olhando para cada detalhe daquele que estava em sua frente, o mesmo então engrossou a voz para poder falar.

— garota, quem é você? Oque está fazendo aqui? — desconhecido.

— tô procurando o meu mestre!

— hãn? Seu mestre? — questionou confuso.

— sim.. O meu mestre..

— e quem é esse tal de mestre, minha jovem garota?

— Sa — quando a mesma ia completar o nome de seu mestre o ruivo apareceu do além.

— obito aí está você! Eu estava te proc... s/n? Oque está fazendo fora do seu lugar?! — sasori, questionou encarando a sua marionete ruiva.

— m-mestre!! — a ruiva gritou correndo com seus peitos pulando para cima e para baixo até o ruivo, em seguida lhe abraçando. — desculpa mestre, eu estava te procurando!

O mesmo ficou vermelho como um pimentão com a proximidade que os dois se encontrava naquele momento, vendo obito encarando ambos empurrou a mesma de leve, engolindo em seco a garganta.

— olha s/n, é perigoso andar sem mim pelo território, não faça mais isso entendeu? — sasori, grosso a voz tentando parecer não estar constrangido.

— então não me deixe sozinha! — s/n.

— ora se não me irritar eu não te deixarei sozinha, então, não me irrite. — sasori.

— ora ora. Sasori sua marionete é muito belíssima, para que ser cruel com ela hein? — obito.

— uma marionete diferente, se é que você está querendo insinuar, é claro! — sasori.

S/n ficava calada escutando os dois malucos em sua frente.

— bem, ela me parece diferente, sim. Mas olhando bem, pelo menos, ela tem um temperamento muito melhor do que aquelas que não falavam, aquilo me entediava. — disse obito, com uma mão em seu queixo olhando para a s/n.

— hum, sim, marionetes foram feitas para combates, não, para falarem seu burro! — respondeu, sasori, ficando estressado com o obito olhando para sua marionete.

— sasori, você tem uma grande sorte de a vovó chiyo conseguir fazer uma marionete bem diferente das outras, e bem bonita também.  — obito, encarou de volta com um sorriso grandioso para sasori.

— ash, vá fazer algo de bom, vá! Eu cuido da s/n agora, o pain estava te procurando. — disse, sasori, ficando perto da s/n.

Obito então riu severamente logo sumindo de sua frente, sasori olhou para s/n, bem sério.

— oque foi, mestre sasori? — s/n, olhou preocupado para seu mestre.

— nada, está com sede? — sasori.

— sim, mestre. — s/n.

— hum, me siga então. — sasori diz começando a caminhar.

A ruiva assentiu com a cabeça correndo para ficar do lado do mesmo, pegou nas mãos do mesmo sentindo o mesmo segurar de volta meio hesitante. Caminharam com as mãos entrelaçados até a cozinha, sasori vendo que não tinha ninguém lá então olhou para s/n.

— pode se sentar ali no banco? — questionou, sasori apontando para o banco da bancada.

S/n assentiu com a cabeça, fazendo oque o mesmo pediu, lhe esperando colocar água fresca em um copo de vidro, a mesma pegou o copo cheio de água que o mesmo lhe entregou, quando pegou sentiu seus dedos sendo tocados pelos dos seu mestre, ficou meio vermelhinha nas bochechas, evitou olhar enquanto bebia sua água. Sasori se sentou de frente para a mesma lhe encarando.

— fofa... — sasori.

— m-mestre? — s/n.

— fala. — sasori.

— pode repetir? — s/n.

— oque exatamente você quer que eu repita, s/n? — sasori.

— a palavra fofa... — s/n.

Sasori piscou umas 3 vezes envergonhado, levantou-se cruzando os braços fingindo estar bravo com a ruiva.

— você deve estar maluca, jamais que eu falaria isso com alguém, haha fofa... ata que eu diria isso. — sasori.

— mas, mestre... você acabou de dizer! — s/n, falou ficando brava.

Sasori, vendo a mesma ficar estressada, sorriu achando a mesma fofa, se aproximou dela pegando no fio de cabelo ruivo da mesma, a mesma olhou de cara feia para o mesmo fazendo o mesmo lhe olhar preocupado.

— aah vamos, não faça pedir desculpas.. — sasori.

— ash... deixa. — disse tirando as mãos do ruivo de seu cabelo, começando a andar.

Sasori soltou um suspiro profundo indo atrás da mesma, vendo que a mesma estava indo na direção da sala de estar pegou as mãos da mesma e correu puxando a mesma até seu quarto, entrou, em seguida, fechou vendo a mesma respirar ofegante lhe olhando brava.

— ok acho que devo uma desculpa mesmo. — sasori.

— hum, você deve mesmo, e mil milhões de desculpas para mim, viu mestre! — s/n.

— está bem, está bem, me desculpe por hoje está bem s/n? — sasori.

— hum, não é muito mais tá bom assim! — s/n.


uma fantoche diferente [ sn × sasori ]Onde histórias criam vida. Descubra agora