Meus Despejos d'Alma

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Do mais profundo da alma, espero que das minhas entranhas... que as palavras fluam como um rio e sejam levadas e elevadas. São minhas e de ninguém mais, elas despertam de repente, queimam, fervilham em mim, doem, corroem, me maltratam, porém, me é agradável tal sensação. Não tenho controle delas, nem sobre elas, mas tento me manter sob o controle... sim! elas me dominam, meus olhos só enxergam poesia, viva e crua.

Gosto do que vejo.

Escrevo, não para que algum dia leiam e ao contrário de Castro Alves, espero que as praças jamais escutem meus escritos, minh'alma derramada em papel, sonhos, devaneios e gritos.

Aqui jofarei poesia, com palavras torpes.

Falarei apenas, contaminarei estas páginas com um vírus altamente letal, e que, ao escrever e ler, reler e reescrever, eu consiga especificá-lo , definir em poucas ou inúmeras palavras o que até hoje não consegui dizer.

ps: hoje adentro na minha própria introspecção, provarei de mim e me descobrirei a cada suspiro. A partir de agora permaneço à prova da mais pura e profunda sinestesis, em busca de descobrir as veias multifacetadas que guardo dentro de mim.

Seja bem vindo à minha loucura.

Despejos d'AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora