Cap 14 - Surpresa na Academia

244 2 0
                                    


Sou Ricardo, tenho 28 anos, sou moreno, tenho 1,80 de altura, 82kg, olhos castanhos e cabelos pretos bem curtos. Sou liso, gosto de malhar, tenho o corpo bem legal. Frequento academia há muito tempo e mesmo observando o que rola no banheiro, procuro me manter na minha, só mesmo quando é um cara muito gostoso que faço contato, mas, mesmo assim, para pegar fora da academia, não gosto de misturar as coisas.

Sou exclusivamente ativo e não liberal, gosto de abraçar, beijar, lamber e meter em um cuzinho de macho e receber um oral responsa (às vezes é até melhor do que meter), mas, não curto de mexam na minha bunda nem fazer oral em outro cara.

Já peguei alguns passivos da academia, tudo sempre muito discreto. Trocamos olhares e depois nos encontramos lá fora, geralmente ia para casa deles para meter gostoso. Não gosto de repetir cu, para comer um cara duas vezes tem que ser muito gostoso. No meu trabalho e família e ninguém desconfia. Gosto de meter também depois do trabalho, conheço pela internet passo no escritório ou casa deles para uma foda.

Estava tudo indo muito bem até que um dia chegou na academia um cara que todos e todas olharam: era mulato, bonito, da minha altura e não tão sarado, mas, com um corpo delicioso. Pela camiseta dava para ver o peitoral desenhado e os ombros largos. Era lindo de rosto, em especial a boca. Treinamos perto um do outro, chegamos a trocar olhares. Procurei puxar papo, falar de algum aparelho, etc. ele foi simpático, mas, muito na dele, o que, de certa forma, era até melhor.

No fim, nos encontramos no vestiário, depois do banho, não deu para ver muita coisa. Puxei assunto de novo. Ele disse que estava treinando ali somente naquele dia, porque estava em um compromisso no bairro, mas, morava em outra região. Perguntei se tinha gostado e se ia voltar. Acho que ele percebeu minha intenção, deu um sorriso e disse que dependeria. Saímos juntos, ele me perguntou se eu queria uma carona. Não pensei duas vezes, mesmo morando a dois quarteirões dali, aceitei. Entramos no carro dele e olhei as pernas mais de perto: lisas, roliças, delineadas. Os braços, também. Sua boca convidava para um beijo. Comecei a ficar de pau duro e assim foi até chegar na minha casa. Ele sacou tudo. Convidei para subir e ele deu um sorriso safado. Estacionou o carro, acalmei meu pau e subimos.

Chegando em casa, começamos a nos beijar. O contato com a pele dele me dava mais tesão. No beijo, sentia sua boca gostosa, a língua bem esperta me excitava. O peito dele roçando no meu e fui logo segurando a bunda dele: dura, malhada, gostosa. Ele estava muito excitado também. Tiramos nossas roupas e fomos para o meu quarto. Deitei ele na cama e caí por cima, esfregando meu corpo todo no dele. Ele gemia e me apertava. Virei ele de bruços e vi as costas largas, musculosas. Lambi a nuca, fui descendo por toda a coluna, enquanto ele se revirava de prazer. Cheguei na bunda, empinada, firme. Lambi e fui abrindo e caí de boca, lambendo de cima a baixo. Ele piscava o cu, até que meti a língua, sentindo que ele era bem apertado, provavelmente não tinha conhecido muitos cacetes. Adorei a ideia de arrombar aquele cu gostoso. Meu pau de 20 cm grosso já estava babando de tesão, já era hora de receber uma mamada gostosa. Marcos se virou e meu puxou para cima dele em um beijo bem sacana e rolamos na cama, me deixando embaixo dele. Deitou de lado e foi me beijando todo, sempre segurando meu pau. Eu já estava a ponto de gozar, o cara além de lindo era gostoso demais! Finalmente ele chegou no meu cacete. Meteu todo na boca, sugando toda minha baba, alisando minhas bolas. Eu estava louco já. Segurava meu pau no talo, metia todo na boca e tirava, apertando com os lábios. Me fez abrir as pernas e lambeu minha virilha e colocou meu saco na boca, tirava, chupava uma bola e depois a outra. Eu pensei que se ele continuasse daquele jeito eu casaria com ele rsrsrsrsr!

Marcos foi para o chão e me puxou para a beira da cama. Abriu minhas pernas e continuou no meu saco e foi para baixo. Levantou minhas pernas e lambia atrás do meu saco enquanto me punhetava. Eu estava de olhos fechados viajando, até que ele fez o inesperado mais gostoso da minha vida: passou a língua no meu cu. Meteu a língua e ficou rodeando em volta do meu cuzinho virgem, subindo e descendo. Eu não esperava por aquilo e ao mesmo tempo estava gostoso demais. Marcos levantou minhas pernas, segurando por trás dos joelhos, deixando meu cu bem a mostra para ele cair de boca. Ele lambia, sugava e mordia, subia para as bolas, voltava, metia a língua de novo, chupava meu pau, voltava, eu não sabia mais o que sentir, estava em um tesão tão grande que não sabia o que queria que ele fizesse comigo. Fiquei deitado e ele se deitou ao meu lado, vindo me beijar. Voltou a alisar meu pau e foi descendo com o dedo para meu cu e começou a brincar com o dedo. Meu cu estava lubrificado com a saliva dele e o dedo foi entrando fácil, meu tesão ajudava também. Ele metia dois dedos e eu queria mais! Marcos cuspiu na mão e passou no cacete dele que era grande, mas tinha grossura normal. Me fez ficar de lado e eu, sem resistência, facilitei. Encostou a rola na portinha e eu mesmo fui conduzindo, sentindo aquele cacete grande entrando em mim, rompendo minhas pregas, mesmo doendo era gostoso. Ele metia e me punhetava ao mesmo tempo, e eu sentia ele deslizando, me abrindo todo. Ele deu uma estocada forte, gemi alto e ele socou de novo. Ele segurava minha perna para cima enquanto começou a meter sem dó. Comecei a gemer, reclamar da dor, mas, o prazer era maior. Sentir aquele cacete batendo no fundo do meu rabo e a mão dele no meu pau, me fazia delirar!

Comecei a gozar e a morder o pau dele com meu cu, e ele começou a gozar junto comigo, inundando meu rabo de porra, sentia cada jato dele dentro de mim, cada pulsada daquele caralho gostoso. Caímos para o lado, respirando como se tivesse corrido uma maratona!

Levantamos, Marcos se vestiu, se despediu e foi embora. Eu tinha acabado de perder as pregas, estava com o cu cheio de leite e sem saber mais nada. Fui para o banho, senti toda a porra escorrendo do meu cu. Não acreditava ainda no que tinha acontecido.

No outro dia fiquei na academia, esperando ele aparecer. Queira muito sentir aquela rola de novo!

Contos Eróticos de Uma Noite de VerãoOnde histórias criam vida. Descubra agora