Meu nome é Beto, tenho 40 anos, não sou feio nem bonito, mas, acho que agrado. Tenho cabelos e olhos castanhos, 1,80 de altura e peso 82 quilos. Sou meio forte, com barriguinha (discreta), pelos no corpo. Por preguiça, acabo deixando a barba sempre por fazer. Dizem que sou atraente e às vezes até acredito.
Vou relatar algumas histórias que aconteceram comigo. Sou hétero, gosto muito de buceta e curto demais (muito mesmo) um sexo oral, ou, como preferirem, um boquete. E, convenhamos, ninguém mama melhor um pau do que um gay, isso é fato! E é sobre isso que vou falar. Quando estou muito a fim de uma mamada, saio em busca de um gay, e, acreditem, sempre tem um me buscando, também.
Eu andava com muito tesão por uma boa mamada e bem curioso, até que um dia, encontrei um carinha no elevador do meu prédio. Era um rapaz de uns 23 anos, corpo normal, mais baixo que eu, tinha o cabelo curto, meio claro e estava com uma mochila. Vi que ele me olhou meio de lado, estava me sacando. Eu sabia que apertar o pau era sinal de interesse e dei uma ajeitada e apertada, bem responsa. O cara se mexeu, disfarçou e olho para mim. Apertei de novo, dessa vez olhando bem na cara dele. Ele foi direto no assunto (ah se as mulheres fossem assim!) e perguntou se eu morava no prédio e se a gente poderia ir para meu apê. Eu disse que morava, mas, que não daria. Embora não aparentasse, eu estava super nervoso, era a primeira vez com um gay e eu não sabia como desenrolar direito. O nervoso e a situação me deixaram de pau duro. Ele olhou para meu volume e disse para irmos para a escada. Perguntei se ele também morava no prédio e ele disse que estava indo na casa da avó. Fomos para escada. Por ser um andar muito alto, raramente alguém passaria por ali e, caso alguém resolvesse passar, daria para ouvir o barulho da porta abrindo sem ser visto.
Ele veio para me beijar e eu disse que era só a mamada e fui abrindo logo a calça. Ele ficou meio sem graça, mas, quando coloquei a rola para fora, ele se abaixou na mesma hora e caiu de boca. Ao mesmo tempo que estava atento aos barulhos, relaxei para receber aquela boca morna e gulosa no meu pau. O garoto segurou com uma mão e a outra foi arriando mais minha cueca e minha calça. Me punhetava e chupava, metendo todo na boca, parecia que não fazia há muito tempo. Lambeu meu saco, cheirou minha rola e meteu na boca de novo. A boca dele deslizando, eu sentindo a ponta bem na garganta dele, me deixava louco. Perguntei o que ele achou e ele disse que estava adorando meu pau, que tinha gosto de macho e cheiro de sexo e que o tamanho e a grossura eram o ideal. Segurei ele pela cabeça e comecei a foder a boca dele. Ele se apoiou nas minhas pernas e deixou ser fodido. Segurei ele pelos cabelos e disse que ia gozar, eu não sabia se era para gozar na boca, mas, para minha alegria ele se manteve e eu dei uma parada para sentir meus jatos saindo como fogo da minha rola. Foi muito leite, era tesão demais, realmente nunca tinha recebido uma chupada tão boa e com tanta vontade. Estremeci até o último jato. Olhei para ele, que ainda estava engolindo todo meu esperma. Fiquei esperando ele acabar e fui me vestindo, meio nervoso para sair dali.
Ele se levantou, limpando a boca. Falei para ele que era melhor a gente ir embora dali e ele perguntou quando a gente ia se ver de novo. Falei que a gente ia acabar se esbarrando no prédio e fui para o corredor. Percebi que ele tinha descido a escada.
Cheguei em casa na pilha e relaxado ao mesmo tempo. Tinha sido muito bom, realmente chupada de viado era melhor, nenhuma mulher tinha chupado com tanta vontade e curtido meu pau daquele jeito!
Essa foi a primeira vez e depois já tive várias que vou contar aqui, caso vocês queiram. Quem sabe você não foi ou vai ser um dos caras que me chupou gostoso?
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Contos Eróticos de Uma Noite de Verão
Short StoryRelatos verdadeiros descritos e escritos em noites de verão. Cenas envolventes, quentes e instigantes, daquelas que poderiam ter sido com a gente, mas, quem sabe não pode vir a acontecer? É dar uma chance ao desejo e ousar. O prazer é sempre bem vin...