Cap 2 - Caio e Maurício

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Meu nome é Caio. Eu tinha 18 anos quando tive minha primeira experiência com outro cara e vou contar aqui. Eu sou magro, tenho 1,78 de altura, 72 quilos, corpo legal, definido, moreno e cabelos pretos. Eu só tinha transado e namorado garotas apesar de sentir muita atração por outros caras, mas, não tinha coragem de chegar junto.

Estava de férias na praia, com minha família, e um dia estava na rua com meu pai quando alguém chamou ele. Era um cara alto, devia ter quase 1,90 de altura, com corpão sem ser exagerado, branco, tinha pelos no peito e barriga, estava só de sungão preto e tinha o corpo super gostoso. O cabelo era escuro e bem curto, ficando grisalho, rosto de macho, boca grande, queixo reto com furinho, resumindo: o cara era um coroa muito tesudo! Não consegui tirar os olhos dele. Eles conversaram e eu só olhava para aquele cara que exalava masculinidade. Quando ele se foi, apertou a mão do meu pai e apertou meu ombro, eu quase pulei em cima dele, nunca tinha ficado assim! Fiquei olhando ele ir e olhei a bunda dura maravilhosa e um andar de macho. Percebi na conversa que ele era militar e estava passando férias ali também, em um apartamento perto do nosso. Ele conhecido do meu pai e parecia ser um pouco mais novo que ele. Falou que estava sozinho, mas que o irmão ia chegar em 3 dias. Meu pai e ele ficaram de se falar de novo, marcaram uma praia, trocaram telefone, etc. Fiquei o dia todo pensando naquele gostoso.

No dia seguinte, estávamos indo para praia e assim que saímos do prédio, parou um carro. Era ele! Disse que estava indo para uma outra praia, mais afastada e perguntou se a gente não queria ir. Minha mãe e minha irmã estavam com a gente e meu pai disse que não dava porque estava aguardando a chegada da minha avó. Era a minha chance! Demonstrei interesse e disse que tinha um tempo que eu não ia nessa praia e que tinha vontade de ir. Ele na mesma hora perguntou se eu não queria ir com ele, se meu pai se incomodaria. Eu gelei. Meu pai disse que não tinha problema. Eu entrei no carro, tremendo da cabeça aos pés! Minha boca tava seca e eu nem conseguia falar direito. Maurício começou a puxar papo e eu não tinha a menor ideia do que falar. Enfim, falamos de estudos, saídas e tal e ele falou que foi casado, mas tinha se separado da mulher há uns cinco anos. Ele tinha quarenta, três anos a menos que meu pai e eu falei que tinha feito dezoito há pouco tempo. Enquanto ele falava eu imaginava mil coisas, mas não via como acontecer nada, pois, para mim ele era hetero e eu era 100% inexperiente.

Na praia eu ficava olhando para ele com rabo de olho, observando aquele corpo suado do meu lado. Fomos na água juntos. Saí antes porque queria ver ele saindo da água. O andar, o jeito, as pernas, o peitoral de macho e o volume do pau no sungão me deixavam louco. Coração a mil. Voltamos para a água e ele chamou para nadar mais para o fundo e eu falei que não sabia nadar. Ele disse rindo que não tinha problema porque ele estava ali e me salvava. Chegamos numa profundidade que não dava pé, ele sugeriu que a gente mergulhasse e tal. Ficamos assim e toda hora a gente se esbarrava. Uma hora eu esqueci e afundei, e ele me segurou pelo braço e puxou para perto dele e meu corpo encostou todo no dele. Ele perguntou se estava tudo bem, mas eu já estava de pau duraço e ele percebeu! Fiquei sem graça e ele continuou me segurando junto ao corpo dele e senti o pau dele duro encostado na minha perna. A gente se olhou nos olhos e eu, muito sem graça, saí de perto e fui para o raso e parei. Eu, sem jeito, disse que ia sair da água e ele disse que não podia sair naquele momento e que achava que eu também não, pelo mesmo motivo: Maurício chegou mais perto de mim e olhou para baixo, mostrando o pau duro na sunga e eu fiz o mesmo. Ficamos dando uns mergulhos para "acalmar" até que fomos para areia. Eu tava sentado na cadeira e toda hora meu pau ficava duro e ele percebeu e me chamou para sairmos dali. Fomos para o carro e eu nem andava direito de tão excitado que estava, disfarçava colocando a mochila na frente. Entramos no carro e ele perguntou se eu queria ir para a casa dele para a gente conversar melhor e eu disse que sim. No caminho meu pai ligou e perguntou se estava voltando, pois já era hora do almoço. Eu disse que sim. Falei para Maurício e ele disse que seria melhor cada um ir para casa e nos encontrar depois na casa dele. Na hora de sair do carro, minha vontade era de agarrar ele e ele parecia que tinha entendido e disse: "não demora, vou comer alguma coisa e ficar te esperando, doido para você chegar logo". Eu tremia de nervoso, tesão, sei lá. Cheguei em casa, tomei banho e comi correndo rsrsrsrs. Inventei que tinha encontrado uns amigos na praia e que estava indo para casa deles e que eu não sabia que horas ia chegar. Como sempre rolava isso, meus pais só falaram para eu levar a chave e deixar o telefone ligado. Liguei para o Maurício e fui pra lá. Entrei e na mesma hora nos agarramos. Foi o melhor beijo da minha vida. Tirei a camisa e senti o peito peludo dele no meu peito, a boca gostosa molhando a minha, era maravilhoso. Ele tinha acabado de tomar banho e estava enrolado em uma toalha. Nos beijamos de novo, tirei o restante da minha roupa e a toalha dele. No meio do amasso eu falei com ele que nunca tinha rolado com outro cara. Ele perguntou, me agarrando, se era isso mesmo que queria e eu disse que sim, que queria muito! Ele disse para eu não me preocupar, que ele era saudável, era militar e estava com exames em dia e perguntou se eu me cuidava nas transas com as meninas. Eu disse que sim, que usava camisinha sempre e que a gente podia fazer o que quisesse, sem medo.

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