Cap 16 - Meu Genro Virou Meu Amante (final)

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Eu estava louco pelo meu genro e ele por mim. Adorava estar com ele, sempre submisso, safado e gostoso.

Faltava pouco para o casamento e queria meter nele todo dia e ensinar ele a fazer do meu jeito. Ele me mamava muito gostoso, mas, não tinha muita prática quando levava leite na boca e passei a ensinar. Sandro era ótimo aprendiz. Com a boca cheia, às vezes cuspia, às vezes tentava engolir e se engasgava, até que pegou jeito. Meu genro me chupava e tirava meu leite e ainda brincava com ele na boca. Engolia tudo e adorava o gosto, dizia que tanto o gosto quanto a sensação que ficava depois, era muito bom. Esse gosto salgado com ácido deixava ele louco, não deixava uma gota escapar. A gente se encontrava e logo em seguida ele se ajoelhava e chupava minha rola, batia com ela na cara e gostava de levar uns tapas também. De vez em quando tinha que dar um tapa na cara dele para parar de chupar e deixar eu meter, o puto fazia de propósito, só para levar na cara.

A gente sempre arrumava um jeito de foder e ninguém imaginava! Realmente tinha virado minha putinha, chupando do jeito que eu gosto e com o cu pronto para o meu pau. Eu gostava de ser o único macho que ele tinha experimentado.

No dia do casamento, Thaiane foi se arrumar na casa de uma amiga e a mãe foi junto. Sandro foi lá para casa e íamos encontrar com os pais dele na igreja. Antes de ele colocar o terno, coloquei ele em pé e fui lambendo todo seu corpo gostoso. Passava a língua nos seus pelinhos dourados, virei de bunda pra mim. Abri e lambi aquele rabo gostoso, só meu. Dei uma lubrificada no meu pau e fiz ele sentar, de costas para mim. Sandro foi sentando, deixando meu pau escorregar lentamente dentro dele. Ia se apoiando nas minhas pernas, segurando para não entrar tudo de uma vez. Mesmo dando sempre, ele reclamava um pouco. Cu jovem era assim, ainda bem, sempre apertadinho. Meu pau entrou todo e ele jogou a cabeça para trás, sobre meu ombro. Eu alisava seu corpo, seu pescoço, passava a mão entre suas pernas, sentindo seu cu aberto com meu pau dentro. Alisava seus mamilos que eram deliciosos, rosinhas, macios. Uma vez tinha deixado marca de chupão na pele tão clara e delicada. Sandro gemia e falava: "- Meu sogro gostoso, mete, enfia no teu genro, meu macho, fode sua putinha, adoro esse pau grosso!". Isso me deixava latejando de tesão!

A foda estava tranquila, gostosa, com ele sentado de costas e eu esfregando meu peito peludo nele enquanto ele se contorcia e rebolava. Começou a mexer, apertar o cu e gemer. Não aguentei. Coloquei ele de quatro e meti com força. Ele gemia e pedia mais. Meu pau entrava e saía de dentro dele, faltava pouco para o gozo e para o casamento também e tive uma ideia: ele ia casar com meu gosto de porra na boca, já que ele tanto gostava do salgadinho ácido, como ele falava. Tirei o pau do cu, fiz ele sentar e abrir a boca. O bezerro obedeceu a engoliu tudo, escorreu somente um pouco pelo canto da boca, que eu peguei com o dedo e fiz ele lamber. Disse que não queria que ele lavasse a boca nem bebesse nada. Ele ia casar com o gosto do meu esperma na boca e o puto adorou a ideia!

Nos vestimos e fomos para igreja. Antes de sair do carro ele fez questão de que eu sentisse o cheiro da boca dele e, realmente, estava lá o hálito de rola e leite de macho. Minha putinha!

Depois teve a festa. Foi muito bom, minha filha era a pessoa mais feliz do mundo, estava casando com o carinha que ela gostava e a família toda adorava ele!

Depois da festa, eles iam para um hotel passar a noite e no dia seguinte iam viajar. Claro que eu não ia deixar só nisso.

Íamos ficar uma semana sem nos ver e eu já estava puto só de imaginar em ficar sem o cuzinho rosa do meu genro. Os convidados foram embora e ficamos em casa. Minha filha foi se arrumar e preparar as coisas. Tinha que arrumar um tempo para nós. Logo arrumei uma solução, falei que ia dar mais um dinheiro para eles e que ia sacar no 24 Horas. Enquanto Thaiane arrumava tudo com a mãe, pegamos o carro e fomos na igreja, eu tinha a chave. Entramos e parti para cima. Fiz ele me prometer uma coisa: que quando fosse para cama com minha filha para a primeira noite, eu estaria lá com eles, só que de outro jeito, ele ia levar minha porra dentro dele. Mais uma vez ele adorou a ideia e disse que ser mais gostoso ainda meter nela e sentindo seu cuzinho aberto e melado, e assim foi. Meti em pé mesmo, segurando ele pela cintura, batendo meu corpo contra o dele, tirando todo o pau e metendo de novo de uma vez. O gozo veio chegando e o fato de imaginar ele comendo minha filha cheio de leite me deu um tesão louco, imaginei seu cu escorrendo enquanto ele metia nela e jorrei muitos jatos nele. Meu genro também gozou, falando que eu era o macho dele, o melhor sogro do mundo. Retirei o pau devagar e ele foi contraindo o cu. Gozei bem lá no fundo e ele disse que ia segurar tudo. Voltamos para casa.

Finalmente eles saíram. Imaginei o cu dele cheio, sentado no banco do carro. Na hora de dormir minha esposa veio toda querendo rola, mas, eu já tinha gozado duas vezes com Sandro, estava um pouco cansado e ao mesmo tempo, ansioso.

No dia seguinte acordei. Tinha uma mensagem dele. Perguntei se podia ligar e ele disse que sim, Thaiane ainda estava dormindo. Ele disse que era só ela acordar e que iam para o aeroporto. Perguntei se tinha sido tudo bem e ele disse que sim, que ela adorou a foda, ele tirou a virgindade dela com todo carinho e deu muito prazer, lembrando da minha gala dentro dele. Falou ainda que, depois de gozarem, ela disse que tinha adorado! Toda dengosa, ela dormiu profundamente e ele foi ao banheiro e sentiu a porra escorrendo de dentro dele e que colocou na mão a porra já bem líquida, mas, com cheiro forte, o que ele adorava. Disse que tocou uma punheta com os dedos brincando no cu melado. Acabamos tocando uma punheta juntos, pelo telefone. E assim eles viajaram e voltaram uma semana depois.

Mantemos o nosso caso. Eles já têm um filho e somos muito amigos, ninguém nunca viu genro e sogro tão próximos! E a foda continua maravilhosa até hoje! 

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