Meu nome é Wesley, eu tinha 29 anos e estava casado há cinco anos com a Ana. Tenho altura normal, sou meio gordinho, não sou feio nem bonito. Desde cedo, eu reparava que meu pau era pequeno. No vestiário do colégio eu evitava ficar pelado na frente dos outros caras. Conheci Ana que era amiga da minha prima, ela era da igreja. Fui o único namorado dela. Namoramos e casamos em dois anos. Ela é morena, bonita, corpo com curvas e cabelo comprido. Sempre procurei dar prazer a ela na cama.
Uma vez Ana voltou dizendo que ouviu uma conversa no salão de cabelereiro, onde duas clientes começaram a falar do tamanho do pau dos namorados e elas disse que nunca tinha visto outro, somente o meu e que ficou curiosa. Fiquei gelado na hora, ela ia descobrir que eu tinha pau PP e ia me largar. Conversei muito com ela a respeito disso e falei que não adiantava o cara ter pau grande se não sabia usar, mas, mesmo assim ela disse que tinha curiosidade em ver outro pau. Fiquei meio puto, mas não tinha escolha, abrimos a internet para ver algumas imagens. Percebi que ela ficou vidrada nas fotos. Perguntei se ela tinha vontade de experimentar e ela disse que era casada comigo e que não ia me trair.
Desde aquele dia fiquei imaginando como seria a Ana com outro cara e, mais cedo ou mais tarde, ela ia querer, então, que fosse comigo sabendo. Ao mesmo tempo comecei a sentir tesão imaginando ela sendo fodida por outro cara com pau grande, afinal, ela não tinha culpa de ter casado com um cara como eu também ia gostar de ver ela tendo prazer. Insisti até que ela aceitou. Passei a frequentar a piscina e a sauna no condomínio para sacar alguém e também seria mais seguro de ser um cara próximo e casado, não íamos ter riscos nem de saúde e nem de sigilo.
No fim de semana fui para a piscina e depois para a sauna. Na sauna comecei a puxar papo e reparar nos volumes. Percebi um cara meio tímido que devia ter uns 30 anos, o nome dele era João, boa pinta, magro, alto e parecia ser bem servido. Ficamos a sós e comecei a conversar. Comecei a falar sacanagem. Ele foi se soltando, dizendo que casou muito cedo e tinha aproveitado pouco e que desde que tiveram filhos, a mulher dele não demonstrava muito interesse em sexo e ele tava na seca. Era o que eu precisava ouvir. Falei para ele que eu e minha esposa tínhamos pouca experiência em fetiches e aventuras e fui direto ao assunto, falei que queria ver ela com outro cara. Para minha surpresa, ele disse que já tinha visto a gente e que achava ela gostosa. Marcamos para o mesmo dia. Ele disse para esposa dele que ia lá em casa para me ajudar no computador. Mandamos nosso filho para a casa da avó para que pudéssemos ficar bem à vontade.
João chegou por volta das 20h e tomamos uma cerveja. Logo minha mulher entrou na sala e eu falei para ele ficar à vontade com ela. Eles foram para o quarto e eu fui junto, fiquei sentado perto da cama. João começou a agarrar Ana e foram se despindo. Quando ele baixou a cueca, a rola dele pulou super dura. Ele, muito branco, o pau de cabeça rosa, cheio de veias e devia ter uns 18cm só que muito grosso, além de bem maior que o meu era umas quatro vezes mais grosso! Ana segurou naquele cacete devagar, parecia que não estava acreditando no que estava vendo. Ela começou a chupar, metia tudo na boca, se engasgava, engolia todo. Ele ficava olhando para ela chupando o pau dele, dava para perceber que ele tava na seca mesmo! Depois ele começou a chupar os peitos dela, mordia, lambia e começou a passar os dedos na xota dela que já estava toda melada. Ele desceu e caiu de boca naquela buceta. Ana segurava a cabeça dele, esfregando a buceta na cara dele enquanto ele lambia, e foi se virando até fazer um meia nove. Ela por cima, abocanhava, mordia, chupava e batia com aquele pauzão na cara, até que disse que não aguentava mais e que queria que ele metesse nela. Ela se ajeitou e foi sentando na rola dele. De onde eu estava dava ver bem de perto cada centímetro entrando nela. Os gemidos de Ana se misturavam com os de João. Ela começou a cavalgar nele. Se apoiava no peito dele e subia e descia na rola que entrava e saía daquela buceta molhada. O barulho que fazia me deixava com tesão. Ver Ana virando os olhos de tanto prazer me deixava louco também. Ela cavalgava, esfregava os pentelhos dela nos deles, com a rola toda dentro, dizia que nunca tinha sentido aquilo. Ela nunca tinha feiro nada parecido comigo! João segurava os peitos dela e também subia e descia, se movimentando junto com ela, até que se virou e deitou por cima dela. Começou a meter, cada estocada ela gemia mais. Era um tesão ver aquele corpo gostoso de Ana, aquela pele bem morena com aquele cara magro e branquelo em cima dela, metendo sem parar. Ele parecia uma máquina, metia, olhava para ela, beijava, lambia o pescoço. Ela não tinha só o pau maior que o meu, ele fodia melhor que eu e eu estava grato a ele por estar dando tanto prazer para a mãe do meu filho, que eu tanto amo. João tirava o pau todo e depois metia de uma vez, achei até que ele podia machucá-la, mas ela pedia mais e mais. Era de se espantar que ele não gozava, depois ele disse que segurava para poder aproveitar mais. O lençol já estava encharcado de suor e do melado da buceta dela. Uma hora, ela começou a apertar as costas dele e abriu mais as pernas, achei que iam gozar, mas, ele parou e mandou ela ficar de quatro. Na mesma hora ela se posicionou que nem uma cadela e ficou esperando, tida empinada. Ela ficou na minha direção, vi a xota dela toda melada e arregaçada, falei para ele não meter já, porque eu queria ver mais. Mandei ele ficar ao lado, abrindo a buceta dela, passando o dedo. Ela rebolava, gemia e ele com o pau muito duro, pulsando. Eu sabia que já estava perto de gozarem e eu também. Ele encaixou nela, de onde eu estava, agora, via as pernas abertas dela e a bunda de João. Me abaixei para ver melhor a rola indo e vindo. Vi o saco dele batendo nela e o pau entrando todo. Ele segurava ela pela cintura e meteu tudo, depois tirou devagar, meteu de novo, depois tirou e meteu com força, e começou a foda de novo. O saco dele balançando, batendo no corpo dela, o barulho do sexo, os gemidos de Ana. Ele começou a socar mais e mais, mais rápido e mais forte e falou que ia gozar. Enfiou tudo e percebi o pau dele jorrando dentro dela, inchava e pulsava, várias vezes. Ana por sua vez, meteu a cara no travesseiro e quase rasgou os lençóis. Quando vi que o pau dele parou de pulsar dentro dela, gozei como nunca, eu tava totalmente envolvido naquela foda. João estava agora cansado e Ana parecia que estava em êxtase! Ele tirou aquele pau grosso de dentro dela, todo melado e meio duro ainda. Beijei Ana com muito carinho e queria cuidar dela. Fomos os três para o banho, Ana no meio de nós. Senti uma coisa melada caindo no meu pé e vi que era a porra de João caindo da buceta de Ana e escorrendo pelas pernas, ele tinha gozado muito, eu só não imaginava que seria tanto! Saímos do banho e fomos para a sala, já vestidos. Ele disse que tinha gostado e ela também. Ele foi embora e ela perguntou como eu estava. Eu disse que estava super bem e que fiquei feliz por ela ter gozado daquele jeito.
João continua indo lá em casa, com ele temos prazer e segurança. Às vezes chego em casa e ele está saindo e encontro Ana deitada com cara de safada na cama. Às vezes ela para mim quando eles estão fudendo para eu escutar ela gemendo na rola dele e as cosas que ele fala enquanto mete profundamente na bucetinha dela. Adoro escutar o sexo deles, chego a me masturbar no banheiro do trabalho.
Já passaram quatro anos. Nossa relação melhorou muito e a dele também, inclusive a mulher dele está grávida de novo. E Ana, também! De quem será?
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Contos Eróticos de Uma Noite de Verão
Cerita PendekRelatos verdadeiros descritos e escritos em noites de verão. Cenas envolventes, quentes e instigantes, daquelas que poderiam ter sido com a gente, mas, quem sabe não pode vir a acontecer? É dar uma chance ao desejo e ousar. O prazer é sempre bem vin...